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Atualizado: 22 de junho de 2025
Oh! visto haver de tudo; aromas e decotes, O vinho scintillante, a viva luz do gaz; Que a vossa rouca voz, pomposos sacerdotes, Não cante apenas Deus; que solte alguns hurrahs! O fumo d'essa festa, a mim, pouco me assusta. Se eu quero alguma vez fugir do pó, voar, Eu tenho o val profundo ou a floresta augusta, As montanhas, os céos, e o bello, o vasto mar!
Não nos assusta a morte, oh! não; comtanto Que a nossos pés succumba o inimigo, E comtudo mais triste que o repouso Inda parece a morte! mas embora, Embora, oh! póde vir! ao esperál-a Vai-se exhaurindo a essencia d'esta vida; E quando ella se acaba, pouco importa! Caír pela doença, ou pela espada!
E Manuel Coutinho?! Ainda me assusta mais!... Em sabendo a nossa prisão... com o seu genio impetuoso e aquella intrepidez de cavalleiro andante, porque é um verdadeiro paladino perdido n'estes dias de Junots e Lagardes, é capaz de entrar só em Santarem para nos arrancar dos ferros á luz do sol e deante de todos.
Não me assusta esse desalento... Ámanhã, quando eu aqui voltar á tua charneca, heide achar essa alma remoçada, e o plano feito. Medita, que eu tambem vou escogitar o meu traçado. Espero que o meu seja o mais acceitavel, porque calculo com animo frio, como os estrategicos que escrevem no quartel da saude a arte da guerra.
Mestre! exclamou elle com voz tremula e repassada de ternura afastemos para longe de nós a ideia da morte. Não me assusta a perda da propria vida, mas aterra-me o pensamento de que posso ver morrer aquelle que tem sido o meu melhor amigo, o meu verdadeiro e unico Mestre. Os dois calaram-se e permaneceram mudos e silenciosos por alguns instantes.
Hasde vêr a ventura... quando o estrado Do leito nupcial fôr Liberdade, E fôr docel o céo Fraternidade. Ainda uma outra vez, imagens fluctuantes, Vos ergueis ante mim, como outr'ora radiantes Ante mim, que vos fito em vago enleio incerto! Voaes... mas eu hesito em vos retêr agora... Assusta o meu olhar a luz da vossa aurora, E teme as illusões, meu coração desperto!
Bossuet-Ferrabraz e Falstaf-Isaias. Bebe petroleo negro e gim nas sacristias. Não ha pomba mais tigre ou Santo mais demonio: Fera, como Caim! rato, como Polonio! N'aquelle olhar nocturno, inquizidor, que assusta, Ha Nero a murmurar nas sombras com Locusta. O cabeção que traz na batina de lilla Erriçam-no punhaes: era d'um cão de fila.
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