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Atualizado: 7 de novembro de 2025


«Ao menos, se eu, depois que soube muitas cousas, pudera tornar atraz, menos me houveram de magoar do que me magoaram. Que tambem se deve esperar da dôr aquilo para que cada um a tem; de outra maneira, não se devia éla ter. Se os homens não costumassem agravar donzelas, muito fôra de sentir; mas, das cousas costumadas, quem se deve agravar?!

E disse-vos: «Que largo praso, esse, para quem o recebe; parece até que quem o põe o não põe para outra cousaMas vós, que para isto quisestes este bem, como que não folgaveis de me ouvir aquilo, me tornastes: «O grande amor assegura esta demandaInda mal, muitas vezes, porque foi tam grande!

As ligações políticas de alguns dos membros do governo tiram-lhe toda a força e homogeneidade, e a singeleza de direcção e de objectivo que devia ter, e mais do que nunca é necessária. A Nação e a Revolução de 5 de Dezembro A atitude da Nação perante os resultados da revolução de 5 de Dezembro não é nem podia ser aquilo que sonharam os seus autores.

«E Bimnarder estava para descer, cuidando que era outrem a que fazia aquilo, senão quando a ama começou assim a falar para a senhora AoniaDo singular conselho que deu a ama á senhora Aonia pelo que suspeitou dos seus amores «Não dormis, senhora Aonia? E que será, senhora, se não podeis dormir?

Ora, pois não! Aquilo tem um juízo... uma seriedade! Quando sai

E punha-me diante dos olhos o livro aberto na primeira página. Isto aqui é missa, chama-se o a b c, e é aquilo que os priores dizem quando vão para o altar. Ito? inquiri curioso, furando a página com o dedo. Sim, isto. E amanha me hás-de trazer sabido daqui até ali. Hein? valeu? Diga que sim, menino, diga. Valeu, sim senhor. Eram as seis primeiras letras, ainda me lembro bem.

Escrevera para Coimbra ao Manuel Caetano, ao Manuel Caetano da Silva, Praça Velha n.^o 11, que mandava os impressos para a Câmara, e pedira-lhe aquilo como especial favor. O homem pronto. Duzentos exemplares, quinze tostões. Quinze tostões que se tinha combinado dividir por todos, contas do Porto, mas que desembolsara ele , afinal. Bem feito! ninguém o mandava ser burro. Arre! cavalgadura!

O Tomé vencera: corriam todos a abraçá-lo, afirmando que o caso era para foguetes. Viva o Sr. Tomé! Viva o «Sultão»! Aquilo é que é burro! Aquilo é que é amigo, hão-de vocês dizer! emendava o Tomé a rir. Tenho-os com dois pés, que não valem metade... Oh! Sr. Tomé! protestavam alguns. Isto não é com vocês, mas é como quem se confessa... Está visto que não é com vocês.

Chegaram enfim. Num leve silêncio de acaso ouviam-se os soluços dos dois, parece que prolongados infinitamente, na sua expressão de angústia, pelo deslizar monótono das águas... Aquilo confrangia o barqueiro, ele também era pai... Por isso, mal chegaram

O que fará êle por êsse Pôrto, neste desabrido inverno? interrogava ela. Aquilo que todos os rapazes, livres de responsabilidades caseiras, fazem, naturalmente. Êle não quis estar connosco, havia coisa que o chamasse, que o seduzisse... Mas, ouve! Não sei que singularidade descobri em Frederico nos últimos dias.

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