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Atualizado: 23 de novembro de 2025
Quanto ás preciosidades destinadas ao consorcio, a generosa Torre forneceu ainda: «uma corôa de oiro feita de machafemeas, obrada com pedras de grande valor e grossos grãos de aljofar a redor, e relicarios e anneis de oiro e camapheus, e outras joias de grande preço, afóra saias e cotas e cipres de dona, e outras cousas que pertenciam a guarnimento de mulher».
Levou ambas as mãos ás fontes, afastando os anneis dos cabellos, que se encaracolavam rosto abaixo até ás espaduas. Demorou-se momentos n'aquella postura. Ergueu-se impaciente, e passeou d'um a outro lado da casa, vibrando o chicote, e tirando com força pelo trancelim d'ouro do relogio.
E por isso aquella mulher do Pastelleiro entrára em minha alma, vaga de tres mezes, porque houvera ahi na face da terra uma virgem reféce e treda que se vendera a um paparreta rico, vindo não sei d'onde, com anneis de brilhantes em todos os dedos das mãos, e joanetes enormes em todos os dedos dos pés... que pés, meu querido padre Santo Antonio! não eram pés; eram miniaturas da Roma das sete collinas gravadas em couro!
Os flocos de neve cobrião-lhe o cabello comprido e louro, que em formosos anneis lhe caía pelo collo abaixo; mas, em verdade, n'isto pensava ella! De todas as janellas brilhavão luzes; e vinha de lá um delicioso cheiro a ganso assado; era a noite de S. Silvestre; e n'isto pensava ella!
Pois bemdita sejas tu, candida e pura, amada e amante virgem, que tanta bondade tens n'alma, quantas são as seducções capitosas do teu bello rostinho, coroado d'esses loiros cabellos, cujos anneis, loucos e faceiros, tremulam opulentos, em adoravel prodigalidade de fascinadores effluvios! retorqui arrebatado em grande enthusiasmo, attraíndo-a castamente para mim, n'um impulso de gratidão, ainda todo commovido pelo prazer das recentes pazes.
Oiço o meu amado á porta: Ah formosa sem senão, Minha pomba, minha amada! Trago a cabeça molhada, E os anneis do meu cabello Todos escorrendo orvalho, Estou mais frio que um gelo. Dá-me isto agora um trabalho... Despi-me, lavei os pés, Estou na cama deitada, E é uma pena, bem vês, Vestir-me agora outra vez, Andar inda levantada.
Fernando ajoelhou á beira de Paulina, que recostava a face desmaiada ao seio de Maria Luciana. Uma das creancinhas, do colo de sua mãe, estendeu-lhe a mão a um dos anneis dos cabellos negros. Paulina abriu os olhos, e sorriu á creança, e apertou a mão de Fernando.
Os anneis do cabello ondado e negro, Espargindo-se, avaros procuravam Occultar-me da vista aquelle seio! Impaciente os affasto devorando, Num beijo, em mil, um mundo de delicias! Oh! como então no peito me pulava O coração vaidoso e triumphante!
Era uma agradavel figura de creança, expressiva de intelligencia e de vida. Tinha nas feições um mixto da delicadeza de Magdalena e da energia varonil, e ao mesmo tempo attrahente do conselheiro. O cabello louro e curto levantava-se-lhe graciosamente em anneis naturaes, com grande vantagem para a espaçosa e bem modelada fronte. Quando Angelo chegou ao pateo, era quasi noite fechada.
E Balkis era mais branca do que os pavões brancos, mais brilhavam as suas cinturas e manilhas pesadas do que as caudas scintillantes. Nas noites escuras sahia ao jardim. Deixava cair entre as moitas de flôres, a cintura, as manilhas, os anneis e o diadema.
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