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Atualizado: 23 de novembro de 2025


Outro phenomeno então havia de realisar-se diante dos olhos do observador, as moleculas situadas no plano do equador, soltando-se como a pedra da funda de que subito rebenta a corda, haviam de ir formar, em volta do Sol, anneis concentricos como o de Saturno.

Entre os brandões acesos levaram o cadaver, vestido por mãos mercenarias, que as do Rei nem tinham forças para o peso dos anneis...

A loira cabecinha d'ella descansava indolente no meu hombro, com os lindos anneis undiflavando-se-lhe tranquillos, concentrados, ao longo das correctissimas espaduas. E uma tentação chegou-me a súbitas, sob a latada que abrigava-nos com seus rescendentes jasmineiros floridos, entre o silencio enleiando-nos embaraçadoramente em tíbia indecisão.

O terceiro dedo se chama médio, ou maior, pelo ser, médio por estar no meio de todos, n'estes costumam os soldados trazer os anneis, significando fortaleza e esforço. O quarto dedo se chama annular ou dedo do coração, porque elle vem a ter uma veia que passa pelo coração.

De cada um d'elles dimana um ou mais anneis cosmicos, origens dos astros de ordem inferior a que chamâmos satellites.

Era luxo de precauções inuteis, porque o colossal machinismo podia evidentemente dispensar os taes anneis compressores.

Os christãos dos primeiros seculos punham muitas vezes nas sepulturas objectos que tinham pertencido ao defuncto. Encontram-se nos tumulos dos fieis: tecidos d'ouro, anneis, bracelêtes e bijoterias, brinquedos de creança, relicarios portateis, vasos de vidro ou d'argila collocados ordinariamente perto das cabeças dos cadaveres, instrumentos de supplicio. Vasos de sangue.

Monteiro deu-lhe magnifico enxoval, cordão, cabaças, anneis, broche; vestiu-se de fino panno; foi padrinho do casamento, banqueteou os noivos com muitos convidados, chamou a musica de Paiva de Ruivães, e queimou dez duzias de bombas reaes. O marido sentiu as fascinações que enchem de delicias o inferno dos corações escravos.

No seu corpo ambiguo, de egipcia, parecia conservar-se, como um fructo no gelo, uma adolescencia eterna. As suas mãos finas, pesadas de tantos anneis em que Vever pozera todo o seu genio estranho, floriam gestos d'uma caricia delicada e terna. A sua alma, que parecia ter visto tudo, ainda sentia a vida com frescura. As horas que passei junto d'ella!

E Carlos estava seguro que nenhuma mulher o havia de amar como ella; que os longos e ondados anneis de loiro cendrado, que os languidos olhos de gazella, que o ar majestoso e altivo, que a tez d'uma alvura celeste, que o espirito, o talento, a delicadeza de Georgina... Chamava-se Georgina; e é tudo quanto por agora póde dizer-vos, ó curiosas leitoras, o discreto historiador d'este mui veridico successo: não lhe pergunteis mais, por quem sois.

Palavra Do Dia

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