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Graças a Deus que o meu Victor Hugo amou quem é digna delle! Cheguei ao que tanto desejava... Vou ter uma filha que me ha de dar netos muito lindos... Se não fosse ser ella quem é, eu não queria ainda ser avó... D. Rozenda cascalhava umas casquinadas com o mais desgracioso e tolo artificio, quando D. Maria perguntou serenamente: Então o snr. Victor vae casar?

Ah, como isso ia longe! E Manuel todos os dias achava alguma pequena lembrança que lhe trazer; ninharias primeiro sem intuito previsto, depois expendidas a furto, acceites em segredo... O certo é que ella amou o cunhado, porque o perfume d'esses beijos a embriagava, no carmim dos seus labios d'adolescente.

Amo-a... sim, tambem eu posso dizer-lhe que a... amo. E quem diria, Rosina, quem o diria ha tão pouco tempo ainda! Como é feito o coração do homem! Odeio os seus irmãos e amo-a a si... Pela primeira vez na minha vida sinto amor por outra mulher que não fosse... Cale-se, cale-se! apostrophou ella delirantemente. Não quero saber quem amou; seja esse o segredo do seu annel.

De certo ha de ser duro ao peito grande e forte sentir que a sua magua a nenhum peito arou, sentir que foi no mundo um naufrago que a Sorte sobre um rochedo e tragico arrojou, e vêr erguendo as mãos, pedindo a sua morte, seu marmoreo ideal, o idolo que amou.

Foi assim que o poeta amou a Dor. Foi assim que, curvado, ela o levou a ungir de piedade as agonias de todo o ser que os olhos contemplassem caído em desventura ou malfadado. Fielmente a adorou no seu mistério! Fielmente a serviu nos seus mandados!

Theóphilo Braga, em ultima análise, a data de 1512, sem se lembrar talvez de que por essa fórma caía em contradição consigo proprio... Vejamos: Na carta que nos dirigiu, escreveu o distincto escritor: «...D. Maria Brandão, que Cristovam Falcão amou, sendo ambos muito crianças...» Ora tendo Cristovam nascido em 1512, como afirma o snr. dr.

A grinalda qui'inda vês Nesta fronte desbotada, Vai cair-te em breve aos pés, Mas vai cair desfolhada! Na minha ingenua innocencia, Aspiro tambem ao ceo, Como aspira a grata essencia Da flor que no val nasceu! Fragil flor que em pura aurora, Vendo o sol sorrindo, amou; Mas d'esse amor numa hora O vivo fogo a matou

Entre esses estrangeiros a quem devemos ser gratos, avulta, certamente, um compatriota de v., o illustre Ferdinand Denis, que tanto amou, com especial dedicação, o passado de Portugal nas suas gloriosas tradições e nos seus triumphos por mar e por terra, na guerra ou na paz. Estamos, pois, habituados á sympathia de estrangeiros, e não é, por isso, de estranhar a deliberação de v.

¡Floresças para o Ceo e para a terra nos inconstantes seculos! ¡floresças, feliz, co'o feliz dono, edade longa! E se, no futuro, algum amigo, sócio dos dias bons, saudoso e triste, torcendo a estrada, a te pedir viesse novas do teu cantor, «Amou me, e amei-o lhe dirias mostrando-te; e «Seus ossos juntaria o teu velho aqui descançam

Não é a essa especie de critica, a qual não comprehende porque não sente, que o editor confia a obra posthuma do poeta a quem amou e cuja inolvidanda memoria o penetra d'uma inexhaurivel saudade.

Palavra Do Dia

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