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Não obstante, seguindo o mesmo critério, o distinto professor tambem quis reivindicar para o suposto poeta Falcão a paternidade de uma poesia de Bernardim Ribeiro consagrada a uma senhora que se vestiu de amarelo... aqui me pude enganar, mas agora que podeis trazer a *côr do pesar* pera mim a trazeis... que o snr. dr.

Esta atitude inverosímil da condessa desconcertava o Silveira, punha-o doido de despeito, de raiva e de desejo. Que demónio! Voltava a esbarrar com a mesma diva impassível, a mesma criatura calma, desentendida e ingénua do começo da viagem... Vão entender mulheres! Essa deliciosa, essa picante doidelas dos dias de Entrudo escapava-lhe outra vez! E no desnorteado furor que o aquecia, êle descia a processos de mau gôsto, cometia imprudências, roçava-a ombro com ombro, apertava-lhe o pulso, tocava-lhe o debaixo da mesa. Então, súbitamente, e como que obedecendo a algum convencionado sinal, fez a sua inesperada aparição na salinha a dona da casa, Lady Cowper, sobraçando um paquetito. Alguns dos trabalhos das suas discípulas, que ela vinha obsequiosamente mostrar ao recêm-vindo. O Silveira teve ganas de lhe morder. Ela era uma quarentona repulsiva e obêsa, vestida de amarelo, pequena, ruiva, de olhos claros, marcada por abundantes sarapintas de bistre na face enlagostada. Mesureira, bajulando, adiantou-se a saùdar, com o seu sorriso verde de criatura falhada, e logo a sapuda concha das mãos sardentas a semear pela mesa uma parada de miúdas bugigangas. Eram rebuscadas miniaturitas, medalhas e iluminuras banais, camafeus, embrechados, pirogravuras e esmaltes, de péssimo desenho, duma execução vidriosa e dura como o aspecto paleolítico da professora. Esta porêm, importante e de , o ventre contra a mesa, não despegava de encarecer essas efémeras obritas de virtuosismo barato, mostrando-as com ufania, uma por uma. Que visse bem... aquele finíssimo esmalte Luís XV... êsse delicioso retratinho com moldura Império... uma liseuse para um livrinho de Horas... esta preciosa moldura gótica em cobre rebatido. E aqui... e agora... e isto mais. Verdadeiras peças de arte, havia de convir. O que não admirava, feitas como eram tôdas por meninas da primeira sociedade. Exprimia-se num mau castelhano, horrivelmente gutural, ora aspirado, ora cortante, como golpes de machado rasgando lenha. E passava sem cessar a aborrecida miuçalha

49 "E vereis o mar Roxo, tão famoso, Tornar-se-lhe amarelo, de enfiado; Vereis de Ormuz o Reino poderoso Duas vezes tomado e sojugado. Ali vereis o Mouro furioso De suas mesmas setas traspassado: Que quem vai contra os vossos, claro veja Que, se resiste, contra si peleja. 50 "Vereis a inexpugnábil Dio forte, Que dous cercos terá, dos vossos sendo.

Limpos, regulares, modernos como um escritório com guichets em rêdes de arame amarelo, Meus sentimentos agora, naturais e comedidos como gentlemen, São práticos, longe de desvairamentos, enchem de ar marítimo os pulmões, Como gente perfeitamente consciente de como é higienico respirar o ar do mar. O dia é perfeitamente de horas de trabalho. Começa tudo a movimentar-se, a regularisar-se.

A cada momento deparavam vergeis em que os frutos apetitosos amadureciam. Nos ramos mais altos, as maçãs còravam ao calor como faces humanas; as laranjas, no meio das fôlhas, redondas e amarelas dum amarelo brilhante, ofereciam-se

Deixa-la-hia, portanto, na cathegoria das Acacias ornamentaes, porque as flôres são realmente opulentas, brilhantes, e de um amarelo de oiro. Degenera e cruza com uma frequencia extrema. *Acacia podalyriaefolia.* Cultivo-a ha poucos annos; faltam-me elementos para lhe apreciar o valor da madeira e o desenvolvimento, que entretanto me parece mediano. Supporta terras magras e estiagens aturadas.

A Arte porem, menos poderosa que a Natureza, tem necessidade, para imitar as suas admiraveis obras, de quatro outras Cores, nascidas immediatamente da quellas duas; isto he do Azul, que vem do Vermelho; e do Amarelo, que se produs do Verde; do Negro, que consiste na soma do Vermelho, e Azul, do Verde, e Amarelo; e do Branco, que se manifesta pela divisaõ destas mesmas Cores: de sorte que a Natureza executa, em hum instrumento de duas cordas, toda a harmonia das Cores, que a Arte póde executar em hum de seis.

O Palma ia-se pondo amarelo, a Sr.^a Rufina interveio, aconselhando-o a que saísse. Saio, e vou-me embora, ouviste? Ouviste? Aparelho a égua e vou-me de véspera até

Imóvel, com as mãos imóveis no regaço, enrodilhadas nas pontas do véu amarelo, a Deusa escutara, com um sorriso serenamente divino, o furioso queixume do Herói cativo... No entanto pela colina as Ninfas, servas da Deusa, desciam, trazendo

As Genericas derivadas saõ quatro, a saber, o Azul, que nasce do Vermelho; o Amarelo, que se forma do Verde; o Negro, que resulta da uniaõ do Vermelho, e Verde; e o Branco, que provem da divisaõ destas duas Cores. § 22. Tab. Cores especificas saõ as que se formaõ da mixtura das genericas. A Cor de purpura he huma Cor especifica, que nasce da mixtura das duas Cores genericas Vermelho, e Azul.

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