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Atualizado: 4 de julho de 2025
D. João I, que ouvira a pergunta, respondeu em vez do pagem: "Agora nenhum rei está aqui, mas sim o Mestre d'Aviz, o vosso antigo capitão, nobre cavalleiro de Aljubarrota." "Beijo-vos as mãos, senhor rei, por vos lembrardes ainda de um velho homem de armas, que para nada presta hoje. Vêde o que de mim mandaes; porque de vossa ordem aqui me trouxe este bom donzel."
Em quanto este dialogo se passava entre o heroe de Aljubarrota e a sua poderosa alliada, Martim Vasques tinha posto tudo a ponto; e dando as suas ordens da porta, as primeiras pancadas de martello, batendo nos simples, resoaram pelo ambito da casa capitular. Fez-se um grande silencio e todos os olhos se cravaram em Martim Vasques.
Por honra da minha patria, quero crêr que a lenda da padeira de Aljubarrota é tão authentica e verdadeira como a do caldeirão de Alcobaça, apresado no arraial de D. João I de Castella. Dêem-se-me honras de Niebuhr n'esta cousa do caldeirão de Alcobaça. Houve outra heroina, mais digna de lembrança, e, todavia, ignorada.
Não se póde confundir este cavalleiro com João Vaz de Almada, a quem, antes de ser armado cavalleiro, não dariam o commando da ála esquerda do exercito. Já sabemos que João Vaz foi armado ahi, em Aljubarrota, o que prova que era muito novo então.
Quem quizera, por tal preço, dizer ás nações cultas: «eu sou d'aquelle céo, nasci n'aquelle jardim de magas, onde Camões poetou glorias para invejas do mundo? Sou da terra dos laranjaes onde suspirou Bernardim? Sou da raça dos bravos que perpetuavam Aljubarrota, Badajoz, Valverde? Quem sr. presidente? O orador: Que é o luxo?
O filho, João Vaz de Almada, casou com D. Joanna Annes, de quem houve uma filha, e dois filhos: Pedro Vaz de Almada, primogenito; Alvaro Vaz de Almada, que por morte do irmão herdou o morgado instituido pelo avô . Merece chronica a vida de João Vaz de Almada, pai de Alvaro Vaz. Foi feito cavalleiro por D. João I depois da batalha de Aljubarrota .
As muitas desgraças d'essas emprezas loucas tiveram de bom o affirmar de um modo terminante a independencia formal e positiva da nação, como sáe da batalha de Aljubarrota.
Abrenuncio! Depois estive a olhar... Parecieis-me carregado de semblante. Que é isso? Temos novas voltas com os excommungados castelhanos? Se assim é, trosquiae-mos outra vez por Aljubarrota, que a pá não se quebrou nos sete que mandei de presente ao diabo, e ainda lá está para o que der e vier."
A. Sanches Moguel: Reparaciones historicas, impresso em Madrid em 1894, me ficaram desejos de revistar os conhecimentos que eu tinha, havia muito, acerca da Batalha de Toro, ou de Zamora, pois que o livro a isso me convidava 'nesta affirmativa: "Toro es, en efecto, el desquite de Aljubarrota", que se lê a paginas 292.
Havia, porém, em um canto da Europa, o mais occidental, banhado pelo Atlantico, um povo pouco numeroso, mas guerreiro. Firmara na batalha de Aljubarrota por uma vez sua nacionalidade apoz tres seculos de separação e tal qual independencia do resto das Hespanhas.
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