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Atualizado: 2 de junho de 2025


Primeiramente concordou, que sim; logo adiante emendou, que não... Voltou com o compadre; depois, com a mulher e o compadre, e o afilhado, e o cão! Depois . Andou ahi pela quinta, a medir, a cheirar a terra; acho até que a provou. Aquellas rabulices do Casco!... Por fim, uma tarde, gemeu, acceitou os novecentos e cincoenta mil reis, sem porco. Cedi do porco. Aperto de mão, copo de vinho.

D. Maria da Gloria acompanhava a mãe nos precisos trabalhos com vivo contentamento. D. Rosa deixara de ter questões com o marido, para resolverem qual d'elles devia ter mais tempo no collo um robusto rapaz, fructo do seu amor, que era afilhado de D. Maria da Gloria e de Arthur Soares, e tambem dava o seu contingente para os preparativos do palacio.

Á primeira noticia da existencia do afilhado, todos os seus calculos ambiciosos se abalaram. Teve o receio instinctivo do mendigo, que concorrente á mesma porta! Recebeu o pequeno com fingida ternura e piedade, mal podendo conter, mais tarde, o rancor que a sua presença lhe inspirava.

Ora essa! Eu sou creatura que adoeça?! E como vae o Clemente? o nosso Clemente? perguntou Thomé porque eu e Luiza tambem o podemos chamar nosso. Devagar, devagar, o melhor é não se costumarem a isso, para não lhes custar depois a perder o costume. A perder o costume? E porque o havemos nós de perder? Porque vae o afilhado de quem eramos padrinhos. Não a entendo, ti'Anna.

A este não deram padrinhos nem nome; por isso o Negrinho se dizia afilhado da Virgem, Senhora nossa, que é a madrinha de quem não a tem. Todas as madrugadas o Negrinho galopeava parelheiro; depois conduzia aos avios do chimarrão e

E com a sêde da afogueada correria, ainda na emoção de tão amarga nova, a derrota de Lourenço Ramires seu afilhado, novamente enchia d'agoa o pucaro de barro quando pela porta da sala de armas, que tres cabeças de javali dominavam, rompeu o velho Ordonho esbaforido: Snr. Tructezindo! Snr. Tructezindo Ramires! o Bastardo de Bayão passou a Ribeira, vem sobre nós com grande troço de lanças!

Lisboa, junho. Minha excellente madrinha. Eis o que tem «visto e feito», desde maio, na formosissima Lisboa, Ulyssipo pulcherrima, o seu admiravel afilhado. Descobri um patricio meu, das Ilhas, e meu parente, que vive ha tres annos construindo um Systema de Philosophia no terceiro andar d'uma casa de hospedes, na travessa da Palha. Espirito livre, emprehendedor e destro, paladino das Idéas Geraes, o meu parente, que se chama Procopio, considerando que a mulher não vale o tormento que espalha, e que os oitocentos mil reis de um olival bastam, e de sobra, a um espiritualista votou a sua vida á Logica e se interessa e soffre pela Verdade.

Seu grato e mau afilhado Fradique. Paris, novembro.

A minha eleição foi causa indirecta da transferencia de um empregado. Passados dias, estava eu eleito, Sampaio mandou-me chamar pelo seu correio. Fui immediatamente saber o que elle queria. Dei corda para me enforcar, disse-me abruptamente Sampaio. Por que? perguntei eu muito intrigado. Por que, meu caro amigo, as influencias locaes, que o elegeram, mandaram de casa mudada um afilhado meu.

Da setteira, mesmo sem descortinar por entre a camada de ramagens a face do homem estendido nas andas, o Sabedor adivinhou Lourenço Ramires, o doce afilhado que tanto amára, que tão bem ensinára a terçar lanças e a treinar falcões.

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