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E porque não has de tu atalhou o leal amigo dizer ao teu Felisberto que tuas irmans estão precisadas, e que os prazeres da vida te amarguram em quanto ellas estão penando? Abre as minhas gavetas, e manda dinheiro a tuas irmans. Obrigado, meu bom irmão. Se a amizade te impõe o dever de ser generoso, a estima de mim proprio obriga-me a ser homem.

O sol tinha surgido havia pouco do Oriente, e a oração da candida virgem, pura como a rosa que abre o seio ao primeiro alvor da madrugada, foi, perfume singelo, de e de innocencia, conduzida pela brisa aos pés do throno do Senhor. Quando se levantou viu Raymundo em diante d'ella, de cabeça descoberta, pallido e mal podendo conter as lagrimas que lhe bailavam nos olhos.

A poesia que abre o livro de João de Deus é o emblema dos dous rumos por onde tomam os argonautas da arte, e estrema o scepticismo e crença, Camões e Byron. Não sei se esta composição vale muito aos olhos dos mestres; para mim, é das mais somenos de João de Deus, e, se não fôra collocada alli para denunciar, talvez, as crenças litterarias do auctor, não a quizera vêr á entrada d'este livro.

Como o silencio De algum poço que o fundo das montanhas Guarda velado pela treva pode Ouvir, cheio de horror, o écco primeiro De uma pedra descendo: como o centro Da mina pode vêr o alvião primeiro Que a abre de par em par, assim a Terra Viu a coisa sem nome que descia Pelo infinito abaixo. Olhou transida. Era uma Mão que parecia treva, Tanto brilhava!

Quem abre ao sol os olhos, escravisa A alma, a luz espiritual do sêr... Um rio de emoção, em mim, deslisa... Para cantar se fez pequena fonte; Seu canto é bruma pálida e indecisa. E fito, de olhos tristes, o horisonte: Nele me perco em nevoa: sou distancia... Intima cruz a erguer-se em tôsco monte...

Males, que tu não queres supportallos, Não deves para os outros desejallos, Que ás vezes são, qual pedra despedida, Que no mesmo que a deita, abre a ferida: Queres a morte de Ácis? Não ponderas, Que póde em ti cahir, se nelle a esperas?

Soube que algumas vezes aquella porta se abre para entrarem carros de lenha; mas infelizmente não se torna a abrir até ao principio do inverno. Se não poder antes, meu Simão, fugirei n'esse tempoTiveram entretanto bom e prompto exito as diligencias de Thadeu de Albuquerque.

Quando se abre o livro, está-se em Alcobaça; assiste-se a um serão de Clarinha: o tio a um lado, a outro lado o primo revolvendo livros.

O livro abre com um soneto formosíssimo e nem podia deixar de ser assim desde que se saiba que o firma Luís Osório. Pórtico apropriado

No lago somnolento a flor do nenuphar Talvez é um coração que abre para chorar! O lyrio um seio bom, e as violetas curvadas São os olhos talvez das doces bem amadas!...

Palavra Do Dia

rivington

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