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Bem viste contra ti nadantes aves Cortar a espumosa ágoa navegando; Ouviste o som das tubas, não suaves, Mas com temor horrifero soando; Sentiste os golpes asperos e graves Do Lusitano braço nunca brando. Não soffreste o grão brado penetrante, Que os trovões imitava do Tonante.

Faz ainda ámanhã um mez que soffreste muito... para fazeres completa a minha felicidade... Um filho teu, Ricarda!... O brazileiro ouviu o ciciar tremulo d'um beijo. Mas que podemos recear agora? Vamos embora de Portugal. Consegui que comnosco a ama de leite do nosso Luizinho. Não nos falta nada... Olha, João, eu não posso assim viver tão fugida do mundo. Não temos necessidade d'isto.

Teu pai não te quiz deixar casar commigo, porque eu era pobre. Sei que soffreste, e quizeste fugir para o Brazil, a fim de ganhares dinheiro, para depois me receberes. Eu não te deixei ir. Sabes qual foi a minha vida depois. Hoje estou rica, ainda te amo, porque foste a origem da minha desventura. Queres casar commigo? Responde. Quero. Então segue-me.

Em remate, da Ilha dos Amores, trasladamos para a valla do noticiario esta divina lirica: IGNEZ Na tua bôca macerada Por tantos beijos mercenarios que soffreste, Meu labio achou ainda a candura sagrada Que da avidez das outras bôcas escondeste...

Amei. Muito longe... Mas tudo perdi! tudo perdi!... Não fales! oh não fales! não me lembres!... Se tu amaste e soffreste nada é perdido. As tuas mãos estão geladas, mas as minhas ardem. Eu não sinto o frio... me sinto de rastros, pequenina e perdida... Oh doe-me e tenho pena de mim. Tu para que falas? De que serve a gente lembrar-se? Para chorar?

Palavra Do Dia

dormitavam

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