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Morava n'um palacio e tinha na salla o retrato do velho que estava na loja do Gomes, e que era pae d'elle, e do outro lado estava o retrato do outro pae, do que tinha conhecido, do que lhe dava pancadas quando elle era pequeno. E o Gomes vinha pedir-lhe esmola. Estava muito magro. O lenço não era de seda, era de papel.

A Gula e a Carne ali gosam a par: falla-se em caças, touros, e d'amores: e riem d'entre as suas pedrarias marquesas que hoje estão em galerias. N'isto um extranho velho entra na salla, hirto e solemne, como um quadro antigo; seu porte triste pelos peitos cala, seu ar hostil é como d'inimigo. Os risos param, emmudece a falla, como ao ver um remorso, ou um castigo.

E depois d'El-Rei D. Affonso lh'o remercear tanto quando tamanha esperança para suas necessidades requeria, se sairam de noite, e do meio da salla onde se primeiro viram com tochas se despedio d'elle El-Rei de França.

João e os seus companheiros penetraram na salla abandonada, comeram um excellente jantar, e deitaram-se em seguida João n'uma cama, o burro na cavallariça, o cão n'uma esteira ao da porta, o gato junto do fogão e o gallo n'um poleiro. Ao principio os ladrões ficaram muito contentes, por se verem sãos e salvos na floresta. Mas depois, começaram a reflectir.

Cançado de vãos fogos de Bengalla, Como Pansa odeei o Pensamento, E abandonei os ideaes de salla Pelo amor da cosinha succulento! E os meus fortes desejos sensuaes, Desejos que hão de dar na morte escura! Soluçam ó deuses immortaes! pela ama d'um florído cura. Ella é o forte e esplendido ideal!

E consirando o Regente, como para o Janeiro do anno que logo entrava de mil e quatrocentos e quarenta e seis, El-Rei D. Affonso cumpria idade de XIV annos, em que, segundo fôro d'Espanha, qualquer Principe Real deve haver inteira posse e administração de seu reino e senhorio, e lembrando-se isso mesmo da obrigação em que por sua e juramento ficara de a este tempo livremente lhe entregar o reino, querendo inteiramente assi cumprir, fez para isso côrtes geraes e solemnes em Lisboa, e na salla grande dos paços, sendo El-Rei com os Infantes e senhores, e seus officiaes e procuradores, em sua costumada e antiga ordenança, o doutor Diogo Affonso Mangancha, em nome do Infante D. Pedro, fez uma louvada oração, cuja sustancia se concludio em quatro cousas.

Calou-se o mouro por um momento, e por toda a salla pareceu vibrar a sua potente voz.

Se estivessemos dentro da salla de hum palacio, naõ veriamos mais que os objectos, onde se terminava a vista: mas naõ teriamos nenhuma ideia da sua grandeza, da sua proporçaõ, da sua elevaçaõ; mas se estivessemos fora, postos a huma certa distancia, e em tal sitio que descubrissemos o frontispicio, a sua elevaçaõ, contemplando as proporçoens entre o corpo do palacio e das mais partes, então he que podiamos formar juizo da sua grandeza, utilidade e magestade; naõ saberiamos aquellas miudezas da distribuiçaõ dos aposentos, da claridade das gallarias, mas o juizo que formariamos de todo elle, seria superior ao conhecimento acanhado que teriamos, ficando dentro.

Um dia um formoso rapaz, filho d'um rei, tendo-se perdido ao andar á caça, viu o caixão, e pediu aos anões que lh'o cedessem, fosse por preço que fosse. Somos muito ricos, e por nada d'este mundo venderemos este caixão, que é o nosso thesouroEntão dêem-m'o, não posso viver sem contemplar este rosto de mulher. Guardal-o-hei na melhor salla do meu palacio. Peco-lhes que me façam isto

E junto á dega existe a tulha sempre cheia... Mas subamos depressa emquanto o abade orneia A dormir pois se acorda e me conhece, foi-se A visita e per cima arruma-me algum coice. Vamos ante , de vagarinho. A salla

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