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Atualizado: 10 de junho de 2025


Afinal entrou o regente, de casaca e gravata branca, cumprimentando os collegas, emquanto descalçava a luva. Bateu na estante e ergueu alto o braço. Houve uns schius! assobiados por alguns amadores, que a toda a salla impuzeram silencio.

O missionario, entrado á salla, fechou a porta, e disse: As creanças podem entrar por que são anjos, e não entendem as nossas palavras. Em nome d'ellas, tenho de pedir: e ellas pedirão commigo. Alvaro de Abreu escutava-o em , immovel, hirto. O abbade mal o divisava na quasi escuridão da vasta quadra, assombrada de castanheiros seculares. Sr.

Cae o panno Casa de Arminda ricamente mobilada. Portas lateraes e ao fundo. Á direita alta um biombo cuja frente para os espectadores e encobre de fundo o que dentro se passa. Uma creança repousa n'um pequeno berço. Ao centro da salla uma meza sobre que pousa um cesto de costura e onde se encontram algumas peças de enxoval para creança.

Contigua á salla existe a alcova.

Aqui vejo descorados Os ternissimos amantes Entre as cadêas gemerem; Vejo nas piras arderem As entranhas palpitantes. Com tudo que te dilates Neste sitio não convenho; Deixa a estancia lastimosa, Vem vêr a Salla formosa, Aonde o meu Solio tenho. Entro n'outro grande Templo: Que perspectiva tão grata! Tudo quanto nelle vejo Passa além do meu desejo, E o discurso me arrebata.

E eu ia pensando com uma certa alegria no jantar e comecei a ver a morte sob outro aspecto: o suicidio depois de bem comido, numa salla bonita, quente, alumiada fortemente por dois lustres de gaz. Que differença! Que admirava que me tivesse faltado a coragem n'aquelle quarto frio e humido quando eu estava possuido da tristeza da fome? Frio e fome por toda a eternidade!...

Arminda E eu... eu sou mulher! Fim do primeiro acto A mesma salla do acto anterior e com a mesma disposição. Dentro do biombo que continua a encobrir a vista dos personagens de scena, encontra-se ainda dormindo a criança. Ao subir o panno, entram pelo fundo Henrique e Margarida. Henrique Ora aqui tem os novos aposentos Que servirão de galla aos meus intentos. Repare?

«E narra-nos depois, meudamente, a mim, aos cavalleiros e senhores, e ás preciosas damas, que ao presente t'escutam, piedosas sempre ás dôres: narra-nos essa historia surprehente d'esse genio infeliz, e esses horrores, que trazes, como vejo, na lembrança, com mais respeito que a dos pares de França. De novo tudo riu. Toda a sonora e ampla salla echoou com as risadas.

«Gloria! esphinge eterna que dominas com teu olhar prophetico do Incerto, que nos fazes sonhar verdes collinas; na poeira da areia do deserto, Harmonia longiqua, mas que perto, cremos ouvir, marchando entre ruinas, e que de repente nos fulmina e estalla, como um conviva que morreu na salla! «Como eu te procurei por val e monte, e me rasguei nas lanças dos espinhos!

Não chumbei o gonzo do portal. Não levantei a goteira de chumbo. Não me amiserei da velha arvore que se estorcia como um crucificado contra o muro, por que a sorte não se amiserára de mim. Installei-me na salla unica sem alterar nada da sordida mobilia. Um banco de pau foi a minha cadeira; um monte de cisco, revessado pelo mar, foi o meu leito. Nunca na chaminé se accendeu lume.

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