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P. Se nas janellas, em vez de vidros, estivessem laminas de borracha, que aconteceria? E. Ficariam as casas ás escuras, e não poderiamos vêr para fóra. P. Sabeis como se chama a qualidade, que tem a borracha de não deixar vêr atravez de si, como o vidro? E. Não, senhor. P. Chama-se o-pa-ci-da-de. Repetí commigo esta palavra. E. O-pa-ci-da-de. P. Vou escrevel-a; olhae attentamente.

Não respondeu elle mal sabe a dôr que eu involuntariamente causei a Rodrigo, quando lhe repeti a proterva zombaria que lhe attribuiam. Agora, o outro Joaquim, o musicógrapho. Escrevi em um livro estas linhas em fórma de carta a um amigo: «Sabes tu o que eu queria roubar á gaveta de José Gomes Monteiro?

No corredor, o visconde passa o braço direito pelo meu dorso, encosta-me ao seu peito, de tal modo que eu sentia bater vertiginosamente o seu coração, e diz-me com dolorida vivacidade: «Doutor, um grande favor: salve a minha noiva.» «A sua noivarepeti admirado, enfiando a sobre-casaca. «A minha noiva» respondeu elle, e accrescentou o nome. Era ella.

E. Provavelmente é por que a borracha tem alguma qualidade, que nós ignorâmos. P. Como é que a ignoram, se acabam de a observar?! O que os meninos ignoram é o nome que essa propriedade tem. E. Podeis-nos dizer como se chama? P. Chama-se e-las-ti-ci-da-de. Repeti commigo este nome: E. E-las-ti-ci-da-de. E. Opacidade. P. Muito bem; não se esqueceram. Que observaes? E. Destorcem-se por si.

Que o homem não vive de pão, mas tambem da palavra de Deus. Distinguiu; não contestou a maior nem a menor; e disse sublimemente o que eu homem rude repeti grosseiramente. O pão que elle dava aos homens era o do corpo e do espirito; eram tambem os corações de pedra, as intelligencias broncas ou pervertidas que alimentava com a luz, com o verbo de Deus.

Portanto corri de quinzena ao vento para o London Brazìlian Bank... Ahi, arremessei para cima do balcão um papel sobre o Banco d'Inglaterra, de mil libras; e soltei esta deliciosa palavra: Oiro! Um caixeiro suggeriu-me com doçura: Talvez lho fosse mais commodo em notas... Repeti seccamente: Oiro! Atulhei as algibeiras, devagar, aos punhados: e na rua, ajoujado, icei-me para uma caleche.

« Mas eu não te disse e não repeti mil vezes, desgraçada, que o dever, a honra, a propria felicidade consistiam na submissão a essas leis naturaes, a essas leis divinas?! Disse-m'o, «e assim o julga, bem sei... Eu, pela minha parte, creio o contrario.

Tinha eu feito exame de francez á minha chegada em S. Paulo e obtivera approvação plena, traduzindo uns trechos do Telemaco e da Henriqueida; mas, ou soubesse eu de outiva a versão que repeti, ou o francez de Balzac não se parecesse em nada com o de Fenelon e Voltaire; o caso é que não conseguia comprehender um periodo de qualquer dos romances da collecção.

Repeti o que disse na minha ultima carta, que a religião me parecia a maior força do moscovita.

Eu sinto muito mas... tu sabes... Sei... tens razão... adeus... Beijamo-nos... Tornas ao tio? Torno. Sahi. Pois, se tornares ao tio, rematou ella fechando a porta, apparece por aqui de quando em quando... Se tornares ao tio, repeti a mim mesmo, sim! se tornares ao tio, isto é, quando tiveres casa, a minha estará as tuas ordens... Agradecido, Aurora. No entanto, Aurora tinha coração.

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