United States or Kosovo ? Vote for the TOP Country of the Week !


O que tiveres, e de toda esta terra que te eu leixo Destorgua até Lião não percas della um palmo que eu a ganhei com grande fadiga e trabalho.

Logo que tiveres meio dia de jornada, verás como a saude volta como por milagre. Não vou, meu pae. Não vaes?! exclamou irritado o velho, lançando ás grades as mãos trementes de ira. Separam-nos esses ferros a que meu pae se encosta, e para sempre nos separam. E as leis? cuidas tu que eu não tenho direitos legitimos para te obrigar a sahir do convento? Não sabes que tens apenas dezoito annos?

As ultimas palavras d'elle foram: «quando tiveres o livro escripto, deixa-me gozar a não vulgar satisfação de me vêr personagem, e heroe d'um romance, que me promette uma immortalidade...» De quinze dias interrompi eu.

«O teu procurador avisa-me que vendeu as tuas quintas de Leiroz e Gestal. Para te não dizer cousas tristes, e evitar que torne a dôr do calcanhar, ponho aqui ponto. Mas sempre te direi, como irmão de tua mãe, e teu amigo devéras, que, exhaurido o teu patrimonio, tens a minha casa. Adeus. Quando tiveres vagar, escreve-nos de Paris Teu tio F. de Teive

Mas este amor, qu'eu mudar não pude, Inda que a morar nessas ágoas, Não temas que a mudança em mi o mude. Serão as vivas ondas vivas frágoas, Em que estarei ardendo noite e dia, Se não tiveres de tantas mágoas. As horas naturaes da pescaria Não vês que vão passando? Como as passas? Quem deste passatempo te desvia?

Thereza pedira a Simão Botelho que aceitasse dez annos de cadêa, e esperasse ahi a sua redempção por ella. «Dez annos! dizia-lhe a inclausurada de Monchique Em dez annos terá morrido meu pae, e eu serei tua esposa, e irei pedir ao rei que te perdôe, se não tiveres cumprido a sentença. Se vaes ao degredo, para sempre te perdi, Simão, porque morrerás, ou não acharás memoria de mim quando voltares

As ultimas palavras d'elle foram: «quando tiveres o livro escripto, deixa-me gozar a não vulgar satisfacão de me ver personagem e heroe d'um romance, que me promette uma immortalidade...» De quinze dias interrompi eu.

A desgraça é que póde tudo, ninguem no mundo tem mais força. Se tiveres fome, hão-de-se rir de ti e dar-te terra a comer. Ó senhor! ó senhor! Mas então para que me crearam no Asylo? Era melhor terem-me deixado morrer. Eu não faço mal a ninguem. Que hei-de fazer? Tenho esta camisa que trago no corpo. Uma saia empenhei-a. Ha dois dias que não como. Mata-te. Para que vieste tu ao rio?

Se nunca conheceste Apollo, ou musas, Nem pintado sequer viste o Parnaso, Para que de seus dons sem saber usas? Se temes que o teu nome em negro vaso Para sempre se veja sepultado; Usa do para que tiveres azo. Não digas mal do consoante amado Tanto dos bons engenhos peregrinos Dos do tempo d'agora e do passado.

Nem eu, nem poder algum da terra poderá livrar-te d'estas honras, que aos eleitos da amizade se concedem, meu caro; salvo se tiveres a lembrança de emigrar outra vez; e, ainda assim, ha-de ser clandestinamente, porque, se constar que andas a tirar passaporte, agarram-te e não te deixam partir sem gramares a festa! Meu Deus! Em que hora eu vim a tua casa! murmurou Julio.

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando