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E D. João IV passou, olhando de soslaio para Maria Isabel, que ajoelhára, e encostára a fronte ás mãos, formando graciosamente um docel para resguardo do sorriso que as outras damas devassavam, e que ella muito se rejubilava que lh'o vissem..................................... ........................................................................

Itajubá era, além de intelligente e distincto, bom, fundamentalmente bom, de uma bondade simples e tocante. A sua alma rejubilava discretamente á idéa do bem que n'um dado momento podia praticar, e atormentava-se com o mal para outrem que não podia evitar. Para outrem note-se, porque, no que lhe dizia respeito, mostrava uma impassibilidade que dava a medida do seu espirito superior.

Hontem oravam elles quando eu me rejubilava nas culpas; pranteavam-me vivo e oravam por mim; e hoje esquecem-me, pendem para o crime, fogem da dôr; o amor a quem soffre e geme é sentimento ephemero, que vai mal para entes bemaventurados.

O Azeredo rejubilava, irrequieto, vivo, sempre aos saltinhos; e com familiar confiança tornou para o Saavedra: Diga-me, amigo Jorge, e para o clássico Chevalier que aposta fez? Isso nem se pergunta! Vou por Canora. Como Canora!?

O tenente Euclides voltou-se discretamente, a dissimular um risinho incrédulo. O Contreras afastou-se, manso e humilde, coçando compenetrado a cabeça. De sua banda, o Silveira rejubilava. Êle desconhecia o conde neste seu intempestivo disfarce cavalheiresco e brigão; aquelas teatrais bravatas de espadachim pareciam-lhe uma contrafacção absurda, não as tomava a sério, não cria nelas. Minotauro travestido de Othelo, podia ser! E contudo a pundonorosa explosão do conde estimulava-o. Ante a ameaça cocegante de perigo, um lume de reacção viril lhe afogueou o rosto ardente, e o seu carácter amorudo e ribaldo espertava, vibrava de belicosos ímpetos, latía de energias novas. Agora sim! é que êle ia afervorar nos seus pérfidos galanteios junto da irlandesa. Até

Divulgou-se em Lisboa o disparatado consorcio, que toda a fidalguia censurou, e D. Francisco Manoel metteu a riso, dando o noivo como resvalado e cahido por cambapé que lhe fez o diabo. No entanto, o escrivão Castanha rejubilava por se vêr tão egregiamente aparentado. Volvidos dous annos, apaixona-se o conde por D. Isabel Cecilia de Tavora, filha herdeira de Alvaro Pires de Tavora.

A planta, modesta e grata, elevava para o céu a corolla de feiticeiro encanto, gottejando compassadamente a ambrosia celeste de suas elegantes petalas, matizadas d'ouro e prata. Rejubilava o passarinho no ramo frondente, pipitando a medo um eterno canto de amor e saudade.

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