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Ferido em combate, mas fortalecido pelo seguro amor que Oriana lhe inspirara, elle havia recusado a mão de Briolanja porque, n'aquelles tempos de imperturbavel, o coração era feito de diamante para resistir aos golpes da tentação e para no seu proprio brilho conservar inalteravelmente lucida a imagem uma vez gravada.

Este incidente, que passára com grande rapidez, podia ter dado motivo a uma séria desavença entre o arraes e o poeta, porque mestre João mostrava-se demasiado cioso da propria auctoridade, para não consentir que um dos seus subditos fosse punido por haver recusado uma cousa que talvez não houvesse realmente a bordo, e por ter dicto duas verdades duras a um conterraneo dos nevoeiros e dos beef-steaks. Mas porque não se exprimiu Mr. Graham de modo que o grumete o entendesse? Como imaginou elle que o pobre rapaz podesse perceber os seus tres monosyllabicos grunhidos?

Os miguelistas, que haviam recusado salvar a esquadra, aprisionada no Tejo pelos franceses, dando em troca a liberdade aos afflictos prisioneiros voltaram á carga e encheram de cadaveres, de ruinas, os arredores da capital.

Por vezes tinhamos instado para que nos soccorressem, mas o auxilio pedido era-nos constantemente recusado, com o fundamento de não haver auctorisação do governo geral para nol-o enviar; por isso vi-me obrigado a partir para Tete. Ao despedir-me de Mpesene, resolveu o regulo enviar uma embaixada ao governador de Tete para o comprimentar.

Reconhecido o Imperio por D. João VI, pela Inglaterra, pela França e pela Austria, é claro que potencia alguma levantaria mais obstaculos á admissão da nova nação soberana no seu gremio; nem mesmo a Russia, onde Nicolau I subira ao throno imperial, e onde o reconhecimento o mais que podia era ser demorado, mas não recusado. A circular expedida por Itabayana ás Legações estrangeiras em Londres então mais numerosas, porque os Estados menores da Allemanha mantinham seus representantes separados e a Italia estava ainda fragmentada notificando nos começos de 1826 a assignatura do tratado de 29 de Agosto de 1825 e o reconhecimento por S. M. Fidelissima da Independencia brazileira, foi acolhida sem surpreza e respondida com a maxima cordialidade. A Suecia nem esperou por tanto. A 5 de Janeiro participava o seu ministro em Londres Stivuseld que o Rei da Suecia e Noruega nomeára um Consul Geral Encarregado de Negocios interino no Rio de Janeiro, e accrescentava: «En m'acquittant de cette commission agréable et qui prouve l'empressement du Roi mon Maître de nouer, même avant les notifications d'usage, des relations intimes avec le nouvel Empire, je ne saurais, Monsieur le Baron, que me féliciter d'être le premier organe de ce v[oe]u. Je vous prie, Monsieur le Baron, de vouloir bien porter cette communication, le plustôt que faire se pourra,

A continuação do trafico de Africanos, existir em vigor o Art. 1.^o do Tratado de 23 de Novembro de 1826, e se ter o Governo do Brazil, desde que cessarão em 1845 os Tratados que estabelecião o modo de realisar esse solemne compromisso, recusado sempre chegar a hum accordo com a Grã-Bretanha a tal respeito. Basta.

«Amanheceu, e tive mais informações. Dizia-se que dois monges desfigurados vieram bater á porta do lavrador que me tinha recusado a entrada. A porta fôra-lhes aberta, porque ninguem de casa os conheceu ao principio.

«Pareceu-me na verdade extraordinario que, tendo eu recebido ordem de S. M. para reclamar contra o procedimento do capitão da sobredita galera brazileira Harmonia, referia o conde de Thomar, pelo facto de se ter recusado a dar entrada no porto de Ponta Delgada, e a manifestar se na conformidade dos regulamentos fiscaes e da policia, com o premeditado fim de embarcar, como embarcou clandestinadamente colonos, recebesse eu do consul geral a informação de que os passageiros transportadas na dita galera, em numero de 209 pessoas de ambos os sexos, vinham incluidas em 128 passaportes, passados pelos governadores civis das ilhas do Faial e S. Miguel» etc.

Poderiamos perguntar ainda quem é que assume a responsabilidade de ensinar a vossa alteza a historia patria e a historia universal antes de se haverem recusado a exercer essa funcção os individuos idoneos, os que pelos seus estudos especiaes demonstraram na imprensa ou no professorado ser os mais conhecedores d'essa materia, como o snr Pinheiro Chagas, o snr Oliveira Martins e o snr Theophilo Braga.

ao operario, áquelle que passou a sua vida a enriquecer os seus semelhantes, é recusado o direito que se concede aos demais membros da sociedade, isto é o direito de viver. Não lhe basta a incerteza de encontrar trabalho: ainda para mais lhe negam o que os senhores feudaes não negavam aos seus servos a protecção na velhice e na doença.

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