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Dada no Palacio da Bemposta, aos 13 do mez de Maio de 1825. El-Rei, Com Guarda. N^o 16 Convenção addicional ao Tratado de Amizade, e Alliança de 29 de Agosto de 1825 entre o Senhor Dom Pedro I Imperador do Brazil, e Dom João VI, Rei de Portugal, assignada no Rio de Janeiro naquella mesma data, e ratificada por parte do Brazil em 30 de Agosto, e pela de Portugal em 15 de Novembro do dito anno.

E rematava a carta d'este theor: Os namorados fizeram as pazes. A pequena veio das Caldas muito coada de côres e com grandes... olheiras. Infandum... renovare dolorem. Depois, a mãe, que tambem é matreira de 1825, escreveu ao Abreu dizendo-lhe que sua filha era victima da ingratidão d'elle. Aquella «lua cheia» de Vizella, de que V. S.^a me fallava, não foi ouvida a tal respeito.

Como as circumstancias porem se fossem mostrando favoraveis ao reconhecimento do Imperio, a côrte papal entrou, em Agosto de 1825, quando eram conhecidos o objecto e quasi o successo da missão Stuart e considerado certo o reconhecimento em qualquer caso pela Inglaterra, a mostrar certo interesse pelas cousas espirituaes do Brazil, chegando Monsenhor Vidigal a ser consultado.

Dada no Palacio de Mafra, aos 15 dias do mez de Novembro, anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1825. Imperador e Rei. José Joaquim de Almeida e Araujo Corrêa de Lacerda. N^o 15

De v. excAmigo de toda a vida, Paulo. Roma, 4 d'abril de 1825 Minha prezada amiga Eu tinha esperanças na minha convalescença moral. O coração, aturdido por padecimentos tumultuosos, cansado e endurecido por cicatrizes de golpes sobre golpes, adormecera extenuado... Eu principiava agora uma nova estação na minha vida. A insensibilidade promettia-me uma tranquilla vegetação.

Londres, 25 de Janeiro de 1901. A Independencia consummou-se em 1822; o reconhecimento do Imperio do Brazil pelo Reino de Portugal apenas teve lugar em 1825, e antes da ex-metropole nenhuma nação européa, nem mesmo a Inglaterra de Canning, abalançára-se a receber em seu convivio official a colonia insurgente.

Eu quizera que v... se risse com a fina ironia de talento, e da experiencia, como eu realmente me rio d'estas grutescas evoluções do mundo. Vai extensa a carta, e parte para Cadiz o hiate que deve leval-a. Adeus, meu querido amigo. Escreva-me, dizendo que se desvaneceram os seus terrores. Viva para a sua dedicada irmã. Roma, 28 d'abril de 1825 Graças, minha querida amiga!

A 4 de Outubro de 1825 entregava o embaixador portuguez a Canning uma Nota Verbal, acompanhada de uma interessante e bem lançada synopse ou deducção chronologica, pedindo uma explicação cathegorica da parte do Governo Inglez «afim de collocar as duas Côrtes em situação de saberem precisamente quaes são as obrigações mutuas que as ligam, estando S. M. F. convencido de que taes obrigações são de uma natureza permanente e clara...» Os dous Governos podiam de commum accordo não se prevalecerem temporariamente de algumas das estipulações dos mesmos tratados, mas nem por isso cessava o direito de reclamal-as em occasião opportuna.

Por outro lado estas qualidades faziam d'elle um superior antagonista para a fleugma allemã e o traquejo diplomatico do marquez de Palmella, que no caracter de embaixador veio substituir em Londres o conde de Villa Real no mez de Março de 1825, ao mesmo tempo que o seu collega de ministerio, Subserra, ia para a França, tendo porem estado para vir para Inglaterra e havendo-se n'esta previsão carteado com Westmoreland.

Carta de Lei pela qual El-Rei o Senhor dom João VI manda publicar, e cumprir a Ratificação de Tratado de Amisade, e Alliança de 29 de Agosto de 1825, entre Portugal e o Brazil, dada em Lisboa a 15 de Novembro do dito anno. Dom João, por graça de Deus, Rei do Reino Unido de Portugal, e do Brazil, e Algarves, etc., etc. Aos Vassallos de todos os Estados dos Meus Reinos e Senhorios, Saude.