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Ferido em combate, mas fortalecido pelo seguro amor que Oriana lhe inspirara, elle havia recusado a mão de Briolanja porque, n'aquelles tempos de fé imperturbavel, o coração era feito de diamante para resistir aos golpes da tentação e para no seu proprio brilho conservar inalteravelmente lucida a imagem uma vez gravada.
E depois ides pôr a espada aos pés da vossa dama, como naquelle conto da Tavola-Redonda ou naquell'outro que tinha frei Gumado... Ama... Ama... Amadis, queres dizer? Isso é: um em que havia combates de gigantes e uma princeza muito formosa: deixai vêr se me lembra o nome... Oriana!... A dama de Amadis.
Aqui viu a Amadis el-rei Lisuarte, que de Dinamarca vinha reinar em Inglaterra, o qual deixou na côrte de Languines a sua filha Oriana. Foi então que começaram os amores d'esta princeza com Amadis, que são o principal objecto da novella. Amadis é reconhecido por seu pai Perion, já casado com a filha de Garinter, e cresce em poder e renome.
Mil difficulclades se alevantam para elle chegar a possuir Oriana, as quaes vence com repetidos actos de generosidade e valentia. Emfim o romance acaba de um modo incompleto com os trabalhos que nos seus ultimos annos cercaram a el-rei Lisuarte.
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