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A primeira e unica suspeita do rapto foi o egresso; mas o egresso, quando foi procurado em sua casa, sahiu á sala a receber os officiaes de justiça com tanta serenidade quanto espanto, ao dizerem-lhe que elle era o raptor da filha do capitão-mór. Eu! exclamou padre João de Queiroz com as mãos estendidas na cabeça eu, senhores! eu raptor de mulheres!...

Theophilo Braga na historia e na critica, o sr. Oliveira Martins na economia politica, a Sr.ª D. Maria Amalia Vaz de Carvalho no folhetim, apparece-nos o sr. Eça de Queiroz no romance.

E visto que não estamos dispostos a deixal-a morrer nos nossos braços, ó leitor, parece-me caridosa coisa que a não fulminemos com a nossa honrada raiva. Sou de opinião que sejamos inexoravelmente severos com os desgraçados e com as desgraçadas, quando elles e ellas repellirem a felicidade que lhes offerecermos. S. Miguel de Seide Julho de 1876. Francisco Teixeira de Queiroz

Os martyres, por Chateaubriand; traducção. Memorias do Carcere. Memorias de Fr. João de S. José de Queiroz, bispo do Grão Pará, com uma introdução e muitas notas illustrativas. Memorias de Guilherme do Amaral. O Morgado de Fafe em Lisboa, drama em dois actos. O Morgado de Fafe amoroso, comedia em trez actos. Mosaico e silva de curiosidades historicas, litterarias e biographicas. A mulher fatal.

O que Eça de Queiroz, com a percuciente e genial agudeza do seu engenho, não podia, ha 30 annos, determinar: era quaes fossem os motivos de ordem intellectual e moral que haveriam de transformar o vibrante pamphletario d'então, no corajoso, no desassombrado, no vibrante auctor do Rei D. Carlos, o Martyrisado.

A carreira consular tornara-se, então, a carreira favorita dos nossos litteratos: eram consules o Barão de Roussado, Eça de Queiroz, Batalha Reis, Jayme de Seguier, Coelho de Carvalho, Wenceslau de Moraes, talvez ainda outros que me não lembram agora. Feijó foi aos concursos e, poucos mezes depois, despachavam-n'o para o Rio Grande do Sul. Foi em 1886.

A perfidia consistia em jogar os livros de Eça de Queiroz como uma catapulta contra a obra de Camillo Castello Branco. Provocado o velho leão, não moribundo por mal dos aggressores, sahiu a terreno zombando.

A resposta affirmativa, tornou o emissario do juiz dizendo que sustassem a diligencia, porque á beira do Tamega se encontrára a capa da menina e um bilhete em que fazia declarações. Padre João de Queiroz voltou-se contra o escrivão, e disse placidamente: Diga vossa mercê ao snr. capitão-mór da Lixa que eu lhe perdôo.

O verso teve mais quem o cultivasse. E alguns d'esses cultores fizeram-n'o notavelmente, como Feijó, Coelho de Carvalho, Silva Gayo, Luiz Osorio, Queiroz Ribeiro, Alfredo da Cunha, para citar apenas os que persistiram no officio e, pela publicação das suas obras, se cathegorisam escriptores, por assim dizer, profissionaes.

Eça de Queiroz offerece-nos o primeiro exemplo de uma obra d'arte suggerida pela consideração de um problema social. E todavia O crime do padre Amaro não é de nenhum modo um livro de critica, é um livro de pura arte na mais alta accepção d'esta palavra. Nem na bocca do auctor nem na de nenhum dos seus personagens ha uma palavra declamativa ou didactica.

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