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Seja, pois, bemvindo o salão onde teremos de encontrar um dos principaes personagens da narrativa que vamos encetar!... Estava eu em Fafe, no mez de agosto de 1860.

Os martyres, por Chateaubriand; traducção. Memorias do Carcere. Memorias de Fr. João de S. José de Queiroz, bispo do Grão Pará, com uma introdução e muitas notas illustrativas. Memorias de Guilherme do Amaral. O Morgado de Fafe em Lisboa, drama em dois actos. O Morgado de Fafe amoroso, comedia em trez actos. Mosaico e silva de curiosidades historicas, litterarias e biographicas. A mulher fatal.

Quero receber as minhas relações, como as recebi antes de ter metade da sua riqueza. Quero uma inteira liberdade como premio do meu procedimento para comsigo. Quero... «Então isto, pelos modos, é «nós, el-rei, e justiça de FafeAqui não ha rei nem roque n'esta casa? é quero, e mais nada? Quero, sim, porque é de justiça o que não tenho a baixeza de pedir; mas quando não, snr.

Mysterios de Fafe. Mysterios de Lisboa. A neta do Arcediago. Noites de insomnia. Noites de Lamego. Novellas do Minho. O Olho de vidro. Espinhos e flores, drama em tres actos. O esqueleto. Estrellas propicias. Estrellas funestas. Eusebio Macario. Fanny, por Ernesto Feydeau, trad. A filha do Arcediago. A filha do Dr. Negro. A filha do regicida. A freira no subterraneo, traducção.

Os Azevedos de Barcellos interrompeu com louvavel desabrimento Felisberto são tão nobres como os Taveiras do Porto. Meu pae veio da lavoira de Fafe para aqui; o pae do bacharel Antonio d'Azevedo morreu na lavoira de Barcellos. Sim, senhor: convenho em que tão nobres são uns como outros; mas a minha filha não ha de, creio eu, illudir-me mais uma hora.

Quando chegaste de Fafe? De Fafe cheguei ha tres dias, e de sobejo têm elles sido para me persuadir a que não devo voltar para . Não deves voltar para ?!... Essa é melhor. Então por que? Porque agora aborreço aquella vida solitaria da minha aldeia. Tenciono comprar uma casa, casar-me breve, e continuar a residir aqui. Mas, olha , isto devem ser horas de almoço: que me dizes?

Pois, em verdade, ainda não o conheces, meu caro? retorquia um adestrado Marialva, muito conhecido pelas suas proezas e afamada mestria. Aquelle sugeito é um provinciano de Fafe, homem de grandes haveres, segundo me dizem, e que vem agora residir para o Porto.

O capitão-mór, quando viu o ex-frade, tão convisinho de Vilalva, mandou acautelar a filha; e, de passagem, contou á mãi uma duzia de casos funestos acontecidos com frades, no seio das trinta familias fidalgas de Amarante, Lixa, Fafe e terras circumjacentes.

Justificação de um frade. Um viajante no Minho em 1785. Divertimento das freiras de Lorvão. Lisboa, sem data . edição, revista e emendada pelo auctor, Lisboa, sem data, 1 vol. Poesia. Porto 1848. 1 vol. Mysterios de Fafe. Lisboa, sem data . Lisboa 1877. edição, Lisboa 1881. 1 vol. Mysterios de Lisboa.

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