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Oh! exclamou Domingos Leite gracejando Ninguem dirá que vaes do desterro! Parece que chegas de governar a India! Quatro mil cruzados!... Ahi t'os deixo como refens... Mal de mim se este dinheiro fosse o abono da tua lealdade, Roque! Se tens tenção de me atraiçoar, leva-o, e atraiçoa-me, para que me não taxem de ladrão quando me prenderem.

Mas o santo adro resplandecia de mulheres: e meus olhos bem depressa deixaram metaes e marmores, para captivadamente se prenderem áquellas filhas de Jerusalem, cheias de graça e morenas como as tendas do Cedar!

Parece-nos pouco provavel. Ahi, as prisões moraes da familia são apenas habitos humanos, e não estão harmonisadas e sanctificadas por se prenderem no céu: o primeiro sopro das paixões ou da desventura as reduzirá a . A historia tambem no-lo diz, e a historia não é senão a prophecia do futuro.

A esse tempo, eu pensava outra vez em voltar á Àfrica, apesar de ser chefe de familia, e de me prenderem a Portugal interesses de subida importancia. Por fins de 1876 voltei a Lisboa, e conheci que as questões Africanas tinham ali tomado grande interesse com a creação da Commissão Central Permanente de Geographia, e com a fundação da Sociedade de Geographia de Lisboa.

O conde de S. Lourenço e o visconde de Villa Nova da Cerveira, unicamente por terem sido os familiares do Santo Officio encarregados por esse regio tribunal, reconhecido e auctorisado, de prenderem o intendente da policia, são sepultados o primeiro no forte da Junqueira, o segundo no castello de S. João da Foz, onde morreu.

Os seus vestidos escuros, mal roçando nos moveis, como levados n'um vôo de borboleta, as suas lentas mãos guiadas á descoberta de fazerem o lar confortavel sem parecerem tocar nos objectos, uma percepção sagaz de concentrarem cuidados no gabinete dos livros, na ordem dos papeis, na tamisação da luz, nas flôres da secretária, tudo isto que dir-se-hia casual, por vezes como que se lhe affigurava nascido de uma ardilosa malicia de o prenderem pelo reconhecimento a essa vida a dous que em principio tamanhos sustos lhe trouxera.

Mal os conheço... Porque foges d'elles, ingrato! e foges d'elles porque a tua perdição te chama a Portugal. O que Deus quizer. Não me despersuades. Vou buscar minha filha. Se me prenderem, se me matarem, é-me indifferente acabar de um golpe ou agonisar n'esta arrastada tortura da saudade. Um favor te peço. Que comtigo? Nego-me.

Foi difficil aquelle caminhar que levou meia hora, mas eu cheguei enxuto á margem. Os pequenos, depois de prenderem o barco a um canavial, seguíram-nos. Disse-me o Augusto, ser longe o acampamento e termos de atravessar uma espêssa floresta. Eram profundas as trevas na floresta, e difficil o caminhar por entre as sarças.

«Que ahos trinta e hum dias do mez de Novembro da era de mil trezentos cincoenta e sete annos, ante ha porta de Sancta Maria de Magazella, presente Johaõ Pires, que aquelle anno fora Algoazil, e Diogo Dias, e Vasco Fernandes Alcaides, e Johaõ Preto, Tabaliam do Lugar, nove vaqueiros que vinhaõ por si nomeados, com outros vaqueiros de Ruy Sanches Davilla, trouxeram prezos aho dicto Lugar de Magazela cinco homens do Senhorio de Portugal, antre hos quaaes vinha hum acavallo, que parecia de rezão, e boom entendeer, e que hos dictos vaqueiros disseram, que no Lugar que dizem Aguama termo da Magazela, aquelle homem de cavallo com outros traziam prezo outro homem Portuguez, que tinha feiçaõ Descudeiro, ho quaal bradando dizia, homens do Senhorio de Castella acorreime, que Portuguezes me levam prezo pera em sua teerra me matarem, e que ha estes brados hos dictos vaqueiros acodiraõ, e querendo livrar ho prezo Portuguez daquelles Portuguezes que ho traziam, que o dicto homem de cavallo dicera apressadamente ahos seus de pee: «Matai este tredor porque nom fique com vida.» E que hum delles lhe dera huma lançada por hum braço, e que o de cavallo sobresso lhe arremessara ha lança que trazia, e ho atrevessara por detraaz atee hos peitos, e que os vaqueiros vendolhe fazer taal crime lançaram maão logo de quatro homens seus, e que ho de cavallo querendolhos tirar, e defender, hum dos vaqueiros arrancou hum dardo, e ho ferio, e ho Escudeiro quando vira hos seus homens prezos, dicera ahos vaqueiros, que nom tinham rezaõ de prenderem, nem fazerem maal ha elle, nem ahos seus, pois nom fizeraõ mais maal, que matar seu imigo, e que pera verem que elle demandava rezaõ, que ho deixassem, e que elle era contente de ir ha cavallo perante os Juizes de Maguazela, e que elles depois de ho ouvirem mandariam ho que fosse justiça.

«E pela cidade se começou a alevantar um rumor que seria bom prenderem ao mesmo duque; que não era possivel que elle não mandasse á sua gente fizessem bandos e as taes brigas, sendo el-rei ausente; e que sempre a casa de Bragança fôra avessa ás cousas do rei.

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