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N'esse mesmo dia de tarde Emilio da Cunha tomou lugar no caminho de ferro até ao Carregado, e ahi na mala-posta até ao Porto, onde trinta e seis horas depois se achava nos braços de sua querida filha Valentina, que immediatamente tinha ido procurar ao collegio. Tu sahes , do collegio, minha filha lhe diz Emilio da Cunha para retomares, e nunca mais deixares, o teu lugar a meu lado.

Ouço dizer que a via-ferrea, sulcando o seio virginal d'esta provincia, afugentou com o estridor das suas azas os pardaes, a mala-posta e a Probidade.

A mala-posta seguiu a trote largo pelo meio da estrada, aos solavancos, levantando nuvens densas de poeira, com grande ruido das rodas, fremito das vidraças e o tilintar constante dos guisos das colleiras. O manco atirou para o hombro com a mala das cartas, fincou o braço concavo da mulêta no sovaco direito, e desandou pelo atalho fóra, a coxear, para casa do Bento do correio.

O manco, que estava encostado no cunhal do muro, á sombra d'um castanheiro, sahiu a meio da estrada. Ao passar a mala-posta, o conductor atirou-lhe d'alto com uma sacca de brim, surrada, suja e fechada com uma vareta de ferro, em cuja extremidade pendia um aluquete triangular. O manco estendeu os braços para a suspender no ar.

E tu, ó conductor de mala-posta, queimado e musculoso como um athleta, tu, que atravessas serras e serras ao pino do meio dia, e estás sempre apto para o serviço, tu és a uva da humanidade, porque a uva tambem vive entre fragas, e recebe côr do sol que apanha, e tem o prestimo que tu lhe costumas utilisar muitas vezes ao dia, e por isso, ó conductor de mala-posta, tu, a seres vegetal, serias uva!

De bordo d'um paquete inglez, chegado dos portos do Brazil, tinha desembarcado um passageiro, que se dirigiu a um hotel para descançar, e ahi passar até ao dia seguinte, em que devia seguir viagem para o Porto, na mala-posta, a fim de se vir unir a seus filhos, que estava ancioso por abraçar e apertar contra o coração.

A mala-posta, que seguia do Porto para Braga, passava, ás 7 horas da manhã, defronte da Izabellinha aldeola obscura, que fica emboscada n'uma deveza cerrada de carvalheiras, entre Santiago da Cruz e a estrada de Barcellos. Como era subida, os cavallos iam a passo, de redeas bambas, com as cabeças pendentes, saccudindo com as caudas os moscardos teimosos, que lhes afferretoavam nos ilhaes.

N'esse mesmo dia de tarde Emilio da Cunha tomou lugar no caminho de ferro até ao Carregado, e ahi na mala-posta até ao Porto, onde trinta e seis horas depois se achava nos braços de sua querida filha Valentina, que immediatamente tinha ido procurar ao collegio. Tu sahes , do collegio, minha filha lhe diz Emilio da Cunha para retomares, e nunca mais deixares, o teu lugar a meu lado.

De bordo d'um paquete inglez, chegado dos portos do Brazil, tinha desembarcado um passageiro, que se dirigiu a um hotel para descançar, e ahi passar até ao dia seguinte, em que devia seguir viagem para o Porto, na mala-posta, a fim de se vir unir a seus filhos, que estava ancioso por abraçar e apertar contra o coração.

Ó estilhaços heraldicos de vitraes despegados lentamente sobre o tanque do silencio! Ó cedro secular debruçado no muro da Quinta sobre a estrada a estorvar o caminho da Mala-posta! E vós tambem, ó Gentes de Pensamento, ó Personalidades, ó Homens! Artistas de todas as partes, cristãos sem patria, Christos vencidos por serem Um! E vós, ó Genios da Expressão, e vós tambem, ó Genios sem Voz!

Palavra Do Dia

esbrugava

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