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Quando me recolho da labutação diaria com o espirito mais desprendido das preocupações do presente, e succede-me ao passar pela rua do Lavradio pôr os olhos na taboleta do collegio que ainda está na sacada do n. 17, mas com diversa designação; transporto-me insensivelmente áquelle tempo, em que de fraque e boné, com os livros sobraçados, eu esperava alli na calçada fronteira o toque da sineta que annunciava a abertura das aulas.

«No tempo da usurpação de D. Miguel uma senhora chamada Rosa deu-me a effigie do tyranno, eu dei-a em Villa Pouca a um homem affeiçoado á tyrannia; o marquez de Lavradio deu-me uma veronica da Santissima Virgem Immaculada em Lisboa no anno de mil oitocentos e cincoenta e cinco, eu dei-a em Villa Pouca a uma senhora chamada Rosa.

Accresce que, não satisfeitos os Brazileiros com o estudo e trabalho isolado, sempre reconhecerão que o concurso de muitos he o verdadeiro meio de prosperar: assim fundarão-se sociedades scientificas e litterarias não no tempo do Marquez de Lavradio no Rio de Janeiro, como muito antes na Bahia. E hoje que numero prodigioso existe!

Por aquelle tempo, um cavalheiro de Basto, o sr. Paulino Teixeira Botelho, murava um terreno lavradio que nos annos anteriores fazia parte da feira de S. Miguel, em Refojos. A politica de campanario introduzira a sua garra n'esta contenda de propriedade. O povo, acirrado pelos adversarios politicos do sr. Paulino Teixeira, ameaçara derribar o muro e invadir a propriedade a ferro e fogo.

Os sonhos desdenham as linhas finas e o acabado das paysagens; contentam-se de quatro ou cinco brochadas grossas, mas representativas. Minha imaginação galgou as difficuldades da primeira falla, e foi direita á rua do Lavradio ou dos Invalidos, á propria casa de Adriana. Chama-se Adriana.

Tem lugar no dia 18 de Fevereiro a primeira sessão publica da sociedade litteraria estabelecida no Rio de Janeiro sob os auspicios do Marquez de Lavradio, denominada Academia Scientifica do Rio de Janeiro. outra associação litteraria existia na Bahia.

Depois de se ter creado huma companhia de commercio do Grão-Pará e Maranhão, e de se terem dado providencias ácerca do commercio entre os colonos e a Metropole, começa de novo huma esquadra a accompanhar os combois para a Europa. Chega ao Rio de Janeiro o 3.^o Vice-Rei D. Luiz d'Almeida, Marquez de Lavradio.

Ramos sobre elle estendendo, Dafne no seu peito o tome; E eu, doces hymnos tecendo, Verei ir o tronco, e o Nome ás Estrellas crescendo. Offerecidas ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez do Lavradio. Se os Versos, que outra ora fiz Escutastes prompto, e attento; E se aos pés, que abraçar quiz, Achou grato acolhimento A minha Muza infeliz;

E por mandado seu buscando vamos A terra que Louredo em torno rega, Depois que os quartos todos esgotamos Da Telha, Lavradio, Aldea-gallega. Mas razão parece que saibamos, Se entre vós a verdade se não nega, Quem sois, que vinho é este que buscaes, E se tendes do d'Evora alguns signaes.

No principio d'este seculo, as melhores pinturas ornamentavam as salas dos marquezes de Borba, de Angeja, de Abrantes, de Tancos, de Lavradio, de Bellas, e do visconde da Bahia que primava em originaes de grandes mestres. Manoel Joaquim Collaço e um padre João Chrysostomo, ambos de Lisboa, e ha muitos annos fallecidos, colleccionaram excellentes quadros.

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