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As noticias, historicamente relativas á familia ducal e real de Bragança, publicadas n'estes livrinhos, não pesam sobre a memoria do esclarecido arcebispo; são todas de minha lavra, e de minha responsabilidade perante os doutos.

Como em taes casos succede, toda esta gente se embaraçava na marcha, peões a cavalleiros, cavalleiros a peões; todos fallavam, todos tomavam e davam concelho, e perguntavam por novas de que iam dar ao primeiro encontrado uma versão correcta e augmentada com reflexões de lavra propria e extranha.

Basta citar o extraordinario poema satirico de Guerra Junqueiro Patria. Mas a decadencia, a desmoralisação lavra tão fundo que a reacção pelo riso encontrou espontaneamente novas formas para se manifestar.

O seu discurso simples e commedido encerra um argumento forte do desejo de união que lavra em S. Paulo. O facto da junta, allega, fazer questão de conservar na regencia o principe real patentêa o empenho de não emancipar o Brasil.

Moraes, que acompanhou em 1540 a França o embaixador portuguez, o segundo conde de Linhares, diz na dedicatoria á infanta D. Maria que trasladára a sua chronica de outra de Albert de Rennes, em Paris. Innocencio Francisco da Silva julga, porém, que Francisco de Moraes não traduziu servilmente, antes introduziu cousas de sua lavra.

Em tanto a sombra vae descendo os montes E envolve as terras mysterioso véo; se divisa, vergonhosa e timida, Pallida estrella tremular no céo: Como em teu seio, pura virgem, nasce Ligeira magoa de fugaz pezar, Que vae crescendo, e transmudada em lagrimas Te vem dos olhos nos crystaes brilhar: Como nos brota dentro de alma, e lavra A pouco e pouco no veloz crescer, Algum affecto que em paixão tornado Nos vem no peito com fulgor arder: Assim da estrella nasce o brilho, e cresce A pouco e pouco pelo céo de anil; Ponto luzente, no começo apenas, Por fim brilhante, entre saphiras mil.

Então trabalharás para ti, e verás quão doce é o pão negro que se lavra com o proprio suor... Paulina leu o bilhete de Fernando, que dizia assim: «Ver-me-has em toda a parte; e, quando me não vires, sabe que eu contemplo o céo que te cobre, ou te espero em outro mundo para uma outra vida. Vivo ou morto, a minha alma será sempre comtigo, Paulina! Ámanhã parto para Irlanda.

A mulher não lavra registo dos seus adoradores; nem o homem se ufana em desenrolar diante dos seus conhecidos, nos corredores de um theatro, ou no vão de uma janella de club, em noite de baile, um copioso canhenho, meio historico meio fabuloso, dos seus triumphos.

A não serem, por outro lado, as revoltas do Porto, e as guerras entre Bragança e outros concelhos transmontanos, por causa do senhorio de Lamas, nada se encontra em Portugal que idéa de uma descentralisação de dominio politico, similhante á que lavra para além das nossas fronteiras . Poucos são os conflictos entre o rei e os barões que não tenham por origem a pilhagem dos realengos.

Agora a outra moeda: em uma face está impressa uma corôa de carvalho, e no reverso figura um Colono conduzindo dois bois, como quem lavra a terra. O povo conhece esta differença, e o que ella significa.

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