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«Aproveitando as suas insomnias, vou dar-lhe muito resumida a substancia do referido opusculo. «Conta Francisco Corrêa que, ao avistar as ilhas de Cabo-Verde, toldou-se repentinamente o céo, e logo uma nebrina escura fez noite a bordo, a termos de se não conhecerem os tripolantes.

Venho então sentar-me a esta banca, dou fórmas dramaticas ao dialogo dos meus phantasmas, e convenço-me de que pertenço bem aos vivos, ao meu seculo, ao balcão social, á industria, mandando vender a Ernesto Chardron as minhas insomnias.

O povo, que dorme ás vezes por seculos, fòra accommettido d'uma das suas raras insomnias, e vivia essa possante vida da praça publica, em que de ordinario é ridiculo e feroz; mas em que não raro é sublime e terrivel.

Não dei nos olhos da academia, porque, n'aquelle anno de 1846, a fermentação da guerra civil absorvia os espiritos alvorotados dos academicos. Fechou-se a Universidade em Maio, quando eu, extenuado de insomnias e empeçonhado de bebidas estimulantes, cahi de cama, com o sincero desejo e alegre esperança de que me não levantaria mais.

Para as insomnias mandava-me lêr philosophos e poetas epicos. Disse-me que, na sua clinica, empregava primeiro as epopeas desde a Iliada até á Henriqueida; e, em ultimo recurso, os systemas philosophicos desde Platão até Victor Cousin.

Deus guarde a v. m.^ce Lisboa, 3 de outubro de 1795. Diogo Ignacio de Pina ManiqueNo rodar de 90 annos, desde 1795 até 1874, a poesia do direito, graças ás insomnias do doutor Theophilo, defecou os Maniques da prosa dos 3$200 reis, de modo que vossê não pagou nada, segundo me consta.

Debil de compleição, quebrantado de insomnias, sorvido incessantemente na funesta scisma de que não havia ahi na terra voz humana que o chamasse ao amor da vida, nem no céo misericordia que o remisse da immerecida pena, Jorge, sem um queixume, sem uma lagrima, sem dar de si incentivo á piedade dos seus, desculpou-se com um ligeiro incommodo, e ficou um dia no leito.

Tinha a grande e apreciavel arte de por meio de doces cantares saber adormecer aquelles que eram apoquentados pelas mais terriveis e rebeldes insomnias, de modo que os seus conterraneos lhe não deixavam um momento de descanso.

Dormir de tristeza! é o mais curial e justificado somno que pode narcotisar uma assemblêa de legisladores, quando a providencia das naçoens não encarrega alguns deputados bem penteados e vestidos de manterem o auditorio em alegres insomnias, salvante o snr. duque de Loulé para quem o proprio snr. padre Antonio Ayres do Porto seria uma amendoada.

Alguem acaso viu o crime infame, enorme? *A Consciencia Humana* Alguem viu, alguem viu! Alguem que nunca dorme, alguem que sonda o mar e os fundos corações as insomnias dos reis e os somnos dos leões! Eu o vi, eu o vi, o grande scelerado toda a noute escrever, d'olhar allucinado, pamphletos crueis na sordida trapeira. Eu o ouvi, eu o ouvi chamar uma rameira e rainha assassina á tragica reinante.

Palavra Do Dia

dormitavam

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