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Logo depois, era annunciado, e dava entrada na sala, o Exc.^mo Leopoldo de Moraes Lencastre, que foi recebido friamente: nas tres donzellas, é que se poderia notar a apparição d'um tal ou qual rubor intraduzivel para os circumstantes, ao conhecerem o fidalgo moço.

Antes de entrar n'esse periodo, resumamos as nossas idéas sobre o systema dos tributos deduzidos d'esses factos que temos apresentado ao leitor, insuficientes para a historia completa da economia nacional nos primeiros tempos da monarchia, mas bastantes para se conhecerem os lineamentos principaes da nossa organisação primitiva dos impostos na mais larga significação d'esta palavra.

Instrumentos, provavelmente inscientes, do ultramontanismo, são como os maus actores, que se limitam a estudar o respectivo papel, sem conhecerem nem o enredo, nem os effeitos do drama.

Se a democracia é uma ideia, a republica é a sua palavra; se é uma vontade, a republica é a sua acção; se é um sentimento, a republica é o seu poema. Dos longinquos caminhos do desterro é para ella que se levantam os olhos de todos quantos na terra padecem fome e sêde de justiça. Sem a conhecerem, prophetisaram-na herois, philosofos e poetas.

As mulheres eram ingenuas creaturas que, sem terem lido nunca Proudhon ou Taine, sem conhecerem nenhuma das theorias dos modernos moralistas tinham todavia comprehendido e assimilado por um instincto cheio de lucidez, os dois principaes deveres de uma mulher: Primeiro ser saudavel; Segundo não ser conhecida.

Importava, demais, aos deputados de além-mar conhecerem o voto da assembléa, para tomarem posição perante a carta constitucional, porque caso as juntas não guardassem os poderes, de que foram investidas pelos povos, os brasileiros não a sanccionarão com o seu nome. Surgia pela primeira vez a formidavel questão da assignatura da constituição pela America.

Aquelles que não conhecerem as opiniões, estado de civilisação, e costumes da idade média, medirão o thesoureiro-mór D. Judas por um ministro de fazenda moderno, como, se não nos engana a memoria, lhe chama com uma ignorancia deliciosa o marquez de Pombal em uma lei sobre os christãos-novos, e acharão inverosimil a scena antecedente, posto que esteja bem longe d'isso.

A incognita de Vairão era a senhora D. Maria Isabel de Baêna Coimbra Portugal, com quem o poeta ajustou casamento, sem ainda se conhecerem pessoalmente, e com quem veio a casar na egreja do mosteiro a 29 de Novembro de 1834; filha de Francisco da Silva Coimbra de Carvalho, e de D. Maria Fortunata Agostinha de Portugal.

Quanto á apparição de inda agora, é um phantasma honesto, digo-t'o eu. Quanto ao desejo de conhecerem, senhores, o que entre nós se passou, reprimam-n'o. E agora, meus bons amigos, em nome da nossa amisade, da nossa camaradagem de estudos e de armas, façam-me um favor. Qual é? Não hesitâmos. Nunca digam o que viram esta noite. Conte com a nossa palavra, principe. Quero um juramento.

Eram cartas e jornais, de que êles logo se apoderaram para conhecerem o que a cidade, pela sua imprensa ou pelas suas epístolas, lhes revelaria de mais importante. Em face da pressa com que ambos correram para a correspondência, Júlia riu saborosamente, comentando: As grandes aglomerações hão de ser eternamente tentadoras para os que um dia habitaram a sua perigosa confusão.