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*Magdalena*. Meu Deus, meu Deus!... Ai, e o retratto de meu marido!... Salvem-me aquelle retratto. *Manuel*. Parti, parti. As materias inflammaveis que eu tinha disposto vão-se ateando com espantosa velocidade. Fugi. *Magdadena*, cingindo-se ao braço do marido. Sim, sim, fujamos. *Maria*, tomando-o do outro braço. Meu pae, nós não fugimos sem vós.

Um sorriso de paz lhe deu elle com o beijo da sua extrema ternura, e na firmeza de voz e bom concerto das ideias denotava que os transportes de uma coragem honrosa, depois de o abalarem, lhe repunham a alma descansada no reclinatorio da consciencia. Fujamos de Portugal! disse-lhe Julia vivamente. Não fujamos, minha amiga... Jantemos disse serenamente o marido.

E acrescentava: Bem diz o papá: nós somos como os passaros. Elles tambem parecem alegres quando voam! No inverno de 1824 tinha Augusta quatorze annos começou a soffrer do peito. Estavam de novo em Londres. Augusta queixava-se de dôres vagas; e tossia. Fujamos de Londres! disse Graça Strech fitando a filha com atormentado semblante.

Quando é que a chimica será tão grande, que possa fazer esta analyse?... Ha pessoas que nunca nos fizeram mal e a quem odiamos. Nunca? quem sabe?... Se ha um infinito que tu vives, se tu exististe sempre e és eterno. O que é a piedade sincera, abaladora, interior? Uma reminiscencia. Fujamos da terra, dizem-te. Não, bem preso a terra, a terra subtilizada que tu és, a terra tua mãe.

Oh! vamo-nos embora d'este horto partamos emfim. Nem eu, nem tu temos alegria, tudo vimos morrer; que fazemos aqui de noite e dia? apenas gemer. Oh! vamo-nos embora e bem depressa que não póde mais o coração, acabe-se o tormento que não cessa, fujamos d'esta triste solidão. Agosto 1870 Costa Goodolphim.

Fujamos:" murmurou D. Fernando com o tom e gesto com que o suppliciado daria no alto do patibulo o perdão ao algoz. D. Leonor tirou do largo cincto, com que apertava a airosa cinctura, uma bolça de ouropel, e atirou com ella aos pés do beguino, que, de mãos cruzadas sobre o peito e os olhos semi-abertos cravados na abobada do aposento, parecia extatico e engolfado nos pensamentos sublimes do ceu.

Voltei para junto d'elle. Ajoelhei. Chamei-o. Quiz dar-lhe um beijo: toquei-lhe com os labios na testa. Estava gelada. Dei um grito. Tive horror d'elle. Tive medo do seu rosto livido, das suas mãos geladas! Betty, Betty, fujamos! Consciencia, vontade, raciocinio, pudor, perdi tudo aos pedaços. Tinha medo, sómente medo, um medo trivial, vil! Fujamos! Fujamos! Não sei como saí.

Parecera-lhe ter visto um tenue fio de fumo sahir do soalho. Approximou-se, arrastando o porteiro, a quem disse, sobresaltado: Olhe!... alli!... Que desgraça!... Fujamos!... Não havia que duvidar. O fio de fumo engrossava progressivamente. Antonino correu para o corredor, dando o grito de alarme.

Pois não achas mil vezes melhor que fujamos para Portugal? tornou Paulina Tu não me amas, não!... tu que differença do teu coração para o meu! Por Deus! atalhou Fernando. Eu não te amo, Paulina!?...

Tirei do bolso o Lagarto e dei a Aurora para lêr os versos, declarando serem feitos quando pensava n'ella. A ultima quadra commoveu-a de uma vez: tambem era o sentimentalismo metrificado. Que peito de mulher não commoverá esta quadra: « minha? Serei teu.... abre-me os braços.... Voemos deste mundo.... Sacuras Fujamos do paul.... vamos, querida, Fazer o nosso ninho nas alturas?!

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