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A sentinella perdida e achada. 191 Capitulo XX. Joanninha adormecida O demi-jour da coquette. Poesia do Flos-sanctorum. De como os rouxinoes accompanhavam sempre a menina do seu nome; e do bem que um d'elles cantava no bivac. Retratto esquissado á pressa para satisfazer ás amaveis leitoras.

Não pude resistir a esta reflexão: as amaveis leitoras me perdoem por interromper com ella o meu retratto.

*Romeiro*. Como se me visse a mim mesmo n'um espelho. *Jorge*. Procurae n'estes retrattos, e dizei-me se algum d'elles póde ser. *Romeiro*, sem procurar, e apontando logo para o retratto de D. João.

*Magdalena*. Meu Deus, meu Deus!... Ai, e o retratto de meu marido!... Salvem-me aquelle retratto. *Manuel*. Parti, parti. As materias inflammaveis que eu tinha disposto vão-se ateando com espantosa velocidade. Fugi. *Magdadena*, cingindo-se ao braço do marido. Sim, sim, fujamos. *Maria*, tomando-o do outro braço. Meu pae, nós não fugimos sem vós.

D'ahi tomou por onde viera, e, sem voltar uma vez a cabeça, caminhou ápressado; breve se escondeu para das oliveiras da estrada. Retratto de um frade franciscano que não foi para o depósito da Terra-sancta, nem consta que esteja na Academia das Bellas-artes. Ve-se que a logica de Fr. Diniz se não parecia nada com a de Condillac. Suas opiniões sôbre o liberalismo e os liberaes.

Falta-me o ânimo para me estar vendo a este terrivel espelho moral em que jurei mirar-me para meu castigo, d'onde estou copiando o horroroso retratto de minha alma que te desenho n'este papel. Sabía que era monstro, não tinha examinado por partes toda a hediondez das feições que me reconheço agora. Tenho espanto e horror de mim mesmo. Carta de Carlos a Joanninha: continúa.

*Maria*, que parou deante do retratto de D. João de Portugal, vólta-se derepente para o pae. Meu pae, este retratto é parecido? *Manuel*. Muito; é raro ver tam perfeita similhança: o ar, os ademanes, tudo. O pintor copiou fielmente quanto viu.

*Maria*. O que eu sou... eu o sei, minha mãe... E não sei, não: não sei nada, senão que o que devia ser não sou... Oh! porque não havia de eu ter um irmão que fosse um galhardo e valente mancebo, capaz de commandar os terços de meu pae, de pegar n'uma lança d'aquellas com que os nossos avós corriam a India, levando adeante de si Turcos e Gentios! um bello moço que fosse o retratto proprio d'aquelle gentil cavalleiro de Malta que alli está.

Será; mas em mim é irremediavel, não sei pintar de outro modo. Voltemos ao nosso retratto.

Estava alli um brandão acceso, incostado a uma d'essas cadeiras que tinham pôsto no meio da casa; dava todo o clarão da luz n'aquelle retratto... Minha mãe, que me trazia pela mão, põe derepente os olhos n'elle, e um grito, oh meu Deus!... ficou tam perdida de susto, ou não sei de quê, que me ia cahindo em cima.

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