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Diante d'estes talentos brutos, sem mão d'obra, como é o da tua Silvina, os Quintilianos e os Longinos ficam no tremedal da sua protervia explicando a enallage e o hyperbaton. Oh! o estilo é muito mais a mulher que o homem! Eu dispensava bem tres partes do coração na mulher que me soubesse acepilhar e lapidar um periodo! Ha nada mais lindo? A formosura fenece como as flôres; o estilo fica.

Ásia começa aqui, que se apresenta Em terras grande, em reinos opulenta. 99 "Olha o monte Sinai, que se ennobrece Co sepulcro de Santa Caterina; Olha Toro e Gidá, que lhe falece Água das fontes, doce e cristalina; Olha as portas do Estreito, que fenece No reino da seca Ádem, que confina Com a serra d'Arzira, pedra viva, Onde chuva dos céus se não deriva.

Do ribeirão de João Dias, onde existe a ultima corredeira, o seu curso é livre de obstaculos, com profundidade quasi constante de 8 a 10 palmos, e largura média de 30 braças. Navegavel para grandes canôas n'uma extensão de quasi 40 legoas, fenece no rio Miranda pelo lado direito, confundindo as suas aguas claras e puras ás revoltas e barrentas d'aquelle rio. O seu nome é de origem uaycurú.

Eſta he por certo a terra que buſcais Da verdadeira India, que aparece E ſe do mundo mais não deſejais, Voſſo trabalho longo aqui fenece: Soſſrer aqui não pode o Gama mais, De ledo em ver que a terra ſe conhece, Os geolhos no chão, as mãos ao ceo A merce grande a Deos agardeceo.

Na clareira da serra, Que o arvoredo assombra, Quando á luz que fenece Se estira a tua sombra, E o dia ultimos raios Com o luar mistura, E o seu hymno da tarde O pinheiral murmura. E eu te encontrei, n'um alcantil agreste, Meia-quebrada, oh cruz. Sósinha estavas Ao pôr do sol, e ao elevar-se a lua Detraz do calvo cerro. A soledade Não te pôde valer contra a mão ímpia, Que te feriu sem .

Pois o povo que tantas vezes trata de perto a fome e a nudez; cuja vida, desde o berço de farrapos até á enxerga rota em que fenece, vae travada de receios, de sobresaltos, de desalentos e de agonias, pensa nas cutiladas que se deram, nas bombardadas que se despediram, ha tres ou quatro seculos, por mãos d'uns homens, cujos nomes e cujas façanhas se memoram n'uns livros que elle nunca leu, porque não sabe lêr, nem tem dinheiro para pão, quanto mais para livros?

No limiar da morte, Assim tudo fenece! Inimisades callam, E até o amor esquece! Meus dias rodeados Foram de amor outr'ora; E nem um vão suspiro Terei, morrendo, agora: Nem o apertar da dextra Ao desprender da vida: Nem lagryma fraterna Sobre a feral jazida. Meu derradeiro alento Não colherão os meus? Por minha alma atterrada Quem pedirá a Deus? Ninguem!

E os fortes jaziam Co'a face ao céu voltada; Sorria a noite aos mortos, Passando socegada. Porém, a noite delles Não era a que passava! Na eternidade a sua Corria, e não findava. Contrarios ainda ha pouco, Irmãos, emfim, eram! O seu thesouro de odio, Mordendo o , cederam. No limiar da morte Assim tudo fenece: Inimizades calam, E até o amor esquece!

Fenece o dia. ¡Hora jocunda, que eu tanto amava! ¡hora fecunda dos cantos meus! ¿por que me inunda nova amargura o coração? ¿Sino crepuscular, tôas funéreo dobre? a serra em luto se me encobre; a nocturna mudez duplica a solidão. Nenhuma luz scintilla; humana voz não sôa.

93 "Esta é por certo a terra que buscais Da verdadeira Índia, que aparece; E se do mundo mais não desejais, Vosso trabalho longo aqui fenece." Sofrer aqui não pode o Gama mais, De ledo em ver que a terra se conhece: Os geolhos no chão, as mãos ao céu, A mercê grande a Deus agradeceu.

Palavra Do Dia

vagabunda

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