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Homem! daquilo que vinha numas garrafórias escuras, compridotas... Quer dizer gasosas. Uma rolha segura com guitas... Ora é isso mesmo, nem mais. Bem sei. Mas não tinha . Nem mesmo queria mais, p'ra quê? Achavam caro um tostão... Eram aos três para beber uma garrafa... Pudera! Por um pataco, trinta réis levando o açúcar, fazia o Ervas uma soda, objectaram alguns.

Mas, breve, com o glorioso avançar do dia apertava o calor, e então quáse certo era irem os dois amigos demandar por um instante o confortável refúgio de algum dêsses humildes ranchos dos colonos agrícolas, sumaríssimas construções de palha e barro, tímidas e míseras palhoças que abrigavam sob o teto, raso e intonso, uma vida tam elementar como as suas paredes eram primitivas. Ausência quáse total de mobília, reduzida a alguns polidos cránios de vaca servindo de assento, e a raros catres ou esteiras sôltas sôbre a terra nua. A alimentação parca e simples, por igual: carne, pão, mate, açúcar, e mais um pouco de arroz nos dias de festa. Um campo rudimentar de acção e um reduzido vôo de desejos. O miudito espaço fechado por estas ingénuas tócas

Lembro-me muito exactamente das pedras de açucar que ficaram no meu açucareiro de prata: estava cheio. Volto, e que hei de eu ver? Restavam apenas tres pedrinhas. Ora, a Natalia Dmitrievna tinha ficado sósinha! Que me diz a isto? Tem casa, dinheiro, tudo que lhe apetece...

Para a Miniatura, e illuminaçaõ, he melhor dissolvello em vinagre branco distillado, doque em agoa; por que esta o escurece muito, conservando-lhe a quelle a sua Cor viva, e natural. Deve juntarse-lhe, para o uso, alguma gomma, e açucar candi, para o unir melhor. BRANCO, Cor generica derivada.

No valle do Dombe ha algumas feitorias agrìcolas importantes, sendo as principaes a do Loache, a de Paula Barboza, e a do nosso hospedeiro Santos Reis. Esta ùltima conta apenas três annos de existencia, e produz cana de açucar de que extrahe para cima de 40 mil litros de

Está... cclaro!.. Não se trata... se ... que era de Napoleão... E depois, tomámos chá... Appareceu uma se... senhora... e comeu-nos o açucar... todo... Não é nada d'isso, tiozinho, destampa para ali o Mozgliakov, fóra de si, quem lhe contou essa historia foi a Maria Alexandrovna, a respeito da Natalia Dmitrievna! Eu estava ali, escondido, atrás da porta; ouvi tudo!

Precisamente, a senhora Emília chegava, com os copos numa bandeja: Que provassem, diriam se precisava mais açúcar. Mas parecia-lhe que devia estar bom... Beberam de um trago, estava óptima. A senhora Emília tinha dedo para aquelas coisas. Obrigado, ó Melo! Obrigado, ó menino! E os dois saíram de rompante, chamando pato ao Melo, rindo-se dele e limpando os beiços.

Quando Macário lhe disse, uma manhã, ao almôço, abruptamente, sem transições emolientes: «Peço-lhe licença para casar» o tio Francisco, que deitava o açúcar no seu café, ficou calado, remexendo com a colher, devagar, majestoso e terrível: e quando acabou de sorver pelo pires, com grande ruído, tirou do pescoço o guardanapo, dobrou-o, aguçou com a faca o seu palito, meteu-o na bôca e saíu: mas

Ora esta, Maria Alexandrovna! agarra no ar a Natalia Dmitrievna, com que então foi pespegar ao principe que eu lhe tinha furtado o açucar? Eu, então, venho a sua casa para furtar açucar! Passa fora! mal encontra forças para emitir Maria Alexandrovna. Não, isso, tenha paciencia, Maria Alexandrovna, não lhe assiste o direito de se negar a responder. Eu, então, furtei-lhe o açucar?

Quando o Melo ia sair, a ver o que ia na praça, o Ernestinho, muito cortês, objectou-lhe que faltavam trinta réis: Se ali não tinha, depois. Isso era o mesmo... Mas trinta réis?!... De que são os trinta réis? perguntou desconfiado o Melo. Do açúcar, foi do refinado, explicou o Ernestinho. O mascavado acabou-se. Amanhã ou depois devo ter mais. O senhor Melo desculpe.

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