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Que vaes fazer a Cascaes, homem?! Respirar as brizas do mar. Forte asno! murmurou a mãe, e adormeceu. A sege abalou velocissima. Ahi por Paço d'Arcos, Victor perguntou ao boleeiro, quando a sege ia muito a passo: A quem compraste esta boa parelha? No leilão do conde de Baldaque. V. Exconhece-os? Conheço o conde, os cavallos não. Não me saberá dizer porque é que o conde se foi embora?

Estava, mal comparado, como o asno de Buridan entre as duas medidas iguaes de cevada: nem se podia affastar do ouro, nem ousava faltar á cortezia devida ao padre prior. A final, por um movimento sublime de energia moral, correu pela porta fóra atrás delle, que ía a certa distancia. Neste correr parecia-lhe sentir estalar o que quer que era dentro do coração.

Entrava-lhes a sciencia em casa sob todas as fórmas; penetrava-lhes pelos olhos e pelos ouvidos; era impossivel ser um asno... em assumptos astronomicos. Até então muitas pessoas ignoravam como podéra calcular-se a distancia que ha entre a Terra e Lua. Aproveitou-se a occasião para lhes ensinar que esta distancia se avaliava pela medida da parallaxe lunar.

Isso sei eu... que vmc.e é levadinha de todos os diabos... diga-m'o a mim... Sabe que mais? ninguem o chamou... Deixe-nos em paz... Vmc.e é muito mal creada... O que merecia... sei eu... Está bom, Angelica! cala-te, João Pereira!... Se não estás bem, vai-te embora; eu não te chamei ... O asno sou eu em vir fazer de homem que sabe a cortezia quando é preciso.

Pois andas mal, pedaço de asno, acodiu segundo bebedor dirigindo-se do mesmo modo ao taverneiro. Se te não emendas e não cobras tento, nós ensinamos-te deveras. A freguesia, meu lorpa, deixa-te ás moscas o presepio... Por isso, redarguiu de mau humor o dono da taverna, não me ha de ferver o miolo.

D'antes sempre cantando tiro-liro-liro! andava matuto agora. «Quem seria?... Vão saberNasceu-lhe um odio enorme a todas as cavalgaduras a quem pudesse attribuir a desgraça. Desafogava comigo e dava-me bofetadas, cada vez que dizia «não a peaste!» O asno do moleiro era amarello com uma cruz nas costas e tinha fama de requestado. Nunca mais o poude ver.

Os dentes do bom Camões Sejão fieis testemunhas; Muitas vezes esfaimados Não achárão senão unhas; Depois que seus frios olhos Se fechárão no Hospital Logo as Filhas da Memoria Lhe erguêrão Busto immortal; De que serve honra tardia? Bem sei, que o rifão vem torto; Mas faz lembrar a cevada, Que se deo ao asno morto;

E esta, egualmente difficil: Uma velhinha, Muito encorrilhadinha, Encostadinha A uma tranquilha. Passa, asno, Passa é. Adivinha o que isto é. E ainda outras mais, todas do mesmo theor. Que grande surriada quando qualquer de nós, pesar as palavras da adivinhação, mas attendendo apenas ao seu conjuncto, bem merecia os epithetos de tolo e asno, não atinando com o conceito do enygma!

E cumprimentando em roda: Meus caros! Muito boa tarde, Sr. Ernesto. Foi-se, puxando para baixo as pernas da calça, alisando as joelheiras. Que tal está o asno, hein? Quer, ainda por cima, que o Ernestinho lhe diga bem-haja... Era um parvo. Era um tolo. Tinha dívidas nos outros estancos. Em toda a parte. em casa a família passava fomes. Um batoteiro de marca.

Gonçalo Mendes Ramires!... E Gonçalo, muito serio: Tambem não faltava mais nada! Para esse Governador Civil ser perfeitamente absurdo lhe restava que me considerasse um asno! Perdão! gritou o Administrador, que se erguera, desabotoando logo a sobrecasaca, para commodidade da contenda.

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