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O vendeiro apresentou seguidamente seis garrafas cobertas de e foi despejando as primeiras duas no bojudo cangirão. O badage pegou da vasilha e dispôz-se a offerecel-a a cada um dos homunculos. Cada cangirão mal chegava para quatro bebedores, mas á medida que se esvasiava não se esquecia o taverneiro de o reencher até aos bordos.

Acabou-se a guitarra na Murgeira! exclamou um saloio, que acabava de beber dois decilitros saudosamente. Vão os senhores ver, que elle está catita! exclamou o taverneiro. Fomos. Casa terrea, pequena, escura: cheia de gente. Quando entrámos, a chorata dos circumstantes augmentou. Depois foi-se smorzando lentamente: queriam ouvir o que diriamos. Ratinho estava deitado no caixão.

Aquillo ainda ha de estar lutuoso. A morte de um Orpheu pede um triduo de lagrimas. Ora adeus! Isso lhes havia de passar. Quem sabe? Sei eu. Como sabe? De sciencia certa. N'esse caso vamos . Fomos. Apeámos á porta da taverna. O tenente metteu logo por um atalho para ir ter com a Libania ao lavadoiro. Muito satiro, o tenente. Eu fiquei na taverna a dar dois dedos de cavaco ao taverneiro.

Pois andas mal, pedaço de asno, acodiu segundo bebedor dirigindo-se do mesmo modo ao taverneiro. Se te não emendas e não cobras tento, nós ensinamos-te deveras. A freguesia, meu lorpa, deixa-te ás moscas o presepio... Por isso, redarguiu de mau humor o dono da taverna, não me ha de ferver o miolo.

N'isto chegava, com um certo ar dominador, o tenente Silverio. O taverneiro commentava: na Murgeira não é o senhor capaz de tirar da cabeça a ninguem que foi a alma do Ratinho que na propria noite em que elle morreu, por volta das duas horas, esteve tocando guitarra. Venha d'ahi, dizia-me o tenente, vamos almoçar. Subimos para a charrette.

Pela nossa banda queremos gente de animo decidido e braço alentado. Bofé que ninguem dirá que o taverneiro da Bitesga foi algum dia peco! Mas ouvi rosnar por ahi que era preciso combater e brigar. Se a coisa é séria, unicamente facas e punhaes são armas de pouca monta. Fallas com a prudencia de Dom Vasco da Gama, apoiou o indio.

Vós, alto taverneiro, cujo imperio O bebado em se erguendo primeiro, Ou beba n'este nosso hemisferio, Ou beba n'esse outro derradeiro: E nem por isso sente vituperio O fidalgo, o estudante, o cavalleiro, Antes o Turco, o Mouro, e o Gentio Lhes pêza não beber do vosso rio: IX.

Deixamos estes traços da sua physionomia; passemos a indicar os mais caracteristicos episodios da sua negra epopêa de iniquidades: Quando Camillo Castello Branco guardava cabras em Villa Real, causou a ruina de uma pobre rapariga filha de um taverneiro; o pae da criança chamou-o para elle casar com a filha.

Um fiel vassallo de sua altesa serenissima deve estar sempre bem apercebido e armado. Esperem um bocado, esperem que eu venho . Subiu o taverneiro ao primeiro andar da escura baiuca e momentos depois se apresentou no meio dos seus fregueses com um braçado respeitavel de bacamartes e de pistolas e machados, ascunhas e espadas.

Não aceito o dinheiro de vossa senhoria e ainda lhe fico devedor de muito mais. O taverneiro é generoso, é generoso! conclamou a maioria dos fregueses. Preparavam-se todos para sair quando se lhes dirige ainda o taverneiro: Mas para onde vades assim, papalvos? Nós te diremos depois para onde vamos, retrucou o ex-carcereiro. Quem fôr peco e desanimoso que fique para ahi como um perro.

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