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Mas, senhora morgada, o que mais dava que falar era a coragem de trez rapazes de Valença, que se arrojaram a ir encravar um morteiro, que os francezes tratavam de assestar contra a praça. Isto é o que se sabe desde manhã; o que se terá passado pertence a Deus e aos que estão em armas. Mas que lhe parece a vossa senhoria: entrarão ou não entrarão? perguntou a morgada.

Esses tumulos cresciam, como attestando ao mundo, que eram innumeros os corações que pulsavam por inultos mortos, e que os mesmos braços que arrojaram aquellas pedras, serão os mesmos que arremessarão as suas lanças e brandirão as pezadas lorigas contra o fautor da execranda iniquidade.

Leram muitas queixas contra o rei, e em seguida o arcebispo de Toledo tirou a corôa do boneco; o marquez de Vilhena, o sceptro; o conde de Plasencia, a espada; o mestre de Alcantara, o conde de Benavente e o de Paredes, os restantes ornatos da realeza; e todos arrojaram, a pontapés, do cadafalso abaixo o vulto desataviado!

Escalvado penedo, que repousas no cimo do monte, ameaçando Ruina ás matas de alecrim e murta, Que nesta encosta ondeam, meneadas Pelo vento do sul, foste lindo, te cubriram cespedes virentes; Mas o tempo voou, e nelle involta A tua formosura: as grossas chuvas, Despedidas das nuvens, se arrojaram Sobre ti, oh rochedo, arrebatando A terra e o viço, que te ornava o cimo.

Deixal-a ir, a vela, que arrojaram Os tufões pelo mar, na escuridade, Quando a noite surgio da immensidade, Quando os ventos do Sul levantaram... Deixal-a ir, a alma lastimosa, Que perdeu e paz e confiança, Á morte queda, á morte silenciosa... Deixal-a ir, a nota desprendida D'um canto extremo... e a ultima esperança... E a vida... e o amor... deixal-a ir, a vida! Das Unnennbare

As lutas civis de Portugal arrojaram a estas praias em situação bem lamentavel caracteres illustres, camaradas seus, e talvez... de certo amigos e companheiros de combates, de perigos, e de gloria. Vinha entre elles o Chefe do Estado Maior de Sua Magestade Imperial o Duque de Bragança . O Sr.

Deixal-a ir, á vella que arrojaram Os tufões pelo mar na escuridade, Quando a noite surgiu na immensidade, Quando os ventos do Sul se levantaram... Deixal-a ir a alma lastimosa, Que perdeu a paz e e confiança Á morte quêda, á morte silenciosa... Deixal-a ir a nota desprendida De um canto extremo e a ultima esperança... E a vida... e o amor... deixal-a ir a vida!

Desencadeou-se alfim a procella; ergueram-se altas serras d'agua e cavaram-se fundos abysmos. Revolveu-se Encélado nos seios da montanha, e desentranhou-se o vulcão em ardente lava. Os odios adormecidos, as rivalidades mascaradas, os despeitos mesquinhos, despertaram do longo somno, arrojaram os mantos que os acobertavam e estão face a face, provando as forças e os brios. As armas de cortezia foram postas de parte, vestiram-se os arnezes de prova, empunharam-se as espadas açacaladas, travou-se a lucta, renhida, desapiedada, terrivel, e para aquelle que ficar vencido no campo da batalha, não haverá perdão nem misericordia.

Por outra parte os portuguezes, trepando pelas tranqueiras, não obstante choverem sobre elles milhares de tiros e arremeços, pelejando braço a braço com os cercados, luctando e rolando de pedra em pedra para de novo subirem, e cada vez com mais denodo, conseguiram a final arrombar uma das portas, por onde se arrojaram destemidos, como homens aos quaes a febre dos combates exaltára até o delirio.

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