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Cáe tu n'essa! descobriste a maneira, tem paciencia, de eu carregar comtigo mais depressaBanal! Banal! Cuidei que era outra coisa rosnei com meus botões. Um vende bolas, um palurdio qualquer vindo de Loiza, da Lourinhã, do inferno, esta sandice ancho diria qual a Morte a disse.

E logo se empoleira outro orador Compondo o rosto alvar; e ancho de si Exclama com prosapia: «Salvador Do rei, da patria, affirmo agora aqui, Que o meu partido bemfeitor Vos trará f'licidade... Potosi

Muito ancho, accrescentou o morgado:

Ainda me parece que a vejo, quando ella passava no meio dos adoradôres, saracoteando os quadris, o peito ancho, o tronco descahido para traz, na cintura, e a cabeça levantada e oscillante, como a cabeça esbelta d'um cavallo andaluz.

Quando elle descia a cavallo a explanada do Castello, sendo admirado no seu garbo de cavalleiro pelos hospedes do Hotel da Boa Vista, dizia-me adeus com o chicote, e eu parava muito ancho, dando-me ares de entendedor, até o vêr exhibir-se no Passeio Alegre, em frente da casa acastellada dos Maias da rua das Flores, porque ahi era certo passar ás upas.

Então, todo ancho d'essa estranha aventura, em que elle parecia ser o galanteado, deixou-se conduzir ao longo do Aterro, sonhando sonhos côr de rosa na escuridão de uma noite negra. E não fazia senão espreitar pelo oculo da carruagem a vêr se a dama mysteriosa e distincta continuava a seguil-o. O seu trem subiu a rua de S. João da Matta e chegou, finalmente, á da Santissima Trindade.

O sevilhano passa por nós muito ancho da sua pessoa, e da sua Sevilha, que não possue os titulos de mui leal, mui nobre e mui heroica, senão que é patria de notabilissimos santos; por isso até um poeta exclama patrioticamente: «Que Dios, Sevilla, en tu preciosas venas Para el Cielo crió tantos tesoros, Cuantas el ancho mar esconde arenas, Cuantas estrellas los celestes coros

Pois o que é certo é que eu comprei a bolsa, e saí com ella muito ancho, sem me importar com as largas alas que me abriam as pessoas presentes, imitando a prudencia do que m'a vendêra. E, como eu passo a mostrar-lhes, não tive motivo de me arrepender. Era uma noite de maio. Eu estava sentado á meza do trabalho.

Um dia, certo jornalista fallava, diante d'esse cego que via mais que todos os videntes, de um litteratiço como muitos que por ahi enxameiam a cada canto, e, fiel ás leis do elogio mutuo, dizia todo ancho: Fulano é inquestionavelmente um moço de merecimento, é o Janin portuguez.

Responde-me o adversario, que antes disso não se cultivava a architectura com aproveitamento e protecção, e pergunta-me no fim, muito ancho, se o que eu disse é licção de logica ou de historia. Não era nada disso: era uma simples verdade: agora o que vai ler é que talvez seja uma e outra cousa.

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