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A minha amiga seguindo as tradicções que encontrou assentes, pergunta-me se póde deixar ler a sua filha Paulo e Virginia, esse idyllio que tem cem annos e que ameaça ser eterno, ou Jocelyn, o poema mais perigosamente mystico que eu conheço. Falla-me no Genio do Christianismo, de Chateaubriand, e nas tragedias sacras de Racine.

Bebi-o de um trago. Se tem outro, offereça-m'o; toma'-lo-hei de joelhos. «Pergunta-me qual é o meu viver? «

Luiz da Cunha proseguiu o padre depois de mil revezes, apparece em Portugal, e encontra-se comigo, quando eu sahia do côro. Pergunta-me se v. excainda vive. Vacillo na resposta. Quero até fingir que não conheço tal homem. Insta comigo para que lhe responda. Digo-lhe que Assucena vive; mas não para o mundo. «Quero vêl-a exclama elle quero pedir-lhe perdão

Mas se me via alegre, ou se eu cantava, Ella ao meu lado de prazer saltava. Eu afflicta a busquei junto ao Téjo; Quando na margem o meu Ácis vejo. Corre a ver-me, e no riso amor explica; Porém vendo-me afflicta, afflicto fica. Pergunta-me a razão: conto o successo, E que procure a minha rez lhe pesso. Elle me diz então com vozes ternas, Vozes, que esta alma ha de guardar eternas: "Ah!

Pergunta-me o visinho se, em harmonia com estes paradoxos, o cazamento, a alliança sacramental de homem e mulher acabam. Acaba o que a sociedade fez, violentando o que a natureza tinha feito. Mulher e homem volvem ao que foram.

Isso agora é uma impertinencia, sr. conde! Afflige-me esse seu zelo de gentil-homem, e por lhe conhecer a boa vontade que me tem, usarei a immodestia de lhe dizer que v. exsabe quem eu sou, nem eu creio que denegue á dama, que lhe disse meu nascimento e educação. Agora é minha vez de lhe perguntar pelos seus fóros, sr. conde de Monsão. Os meus... fóros? pergunta-me o senhor a mim...

«Minha querida amiga: Disse-me hontem que sua filha tinha esgotado a pequena bibliotheca infantil, que a muito custo colligio para ella, e que esse candido e luminoso espirito, de quinze annos exige energicamente mais alimento que a nutra e que a deleite. Pergunta-me a respeito da leitura que ha de permittir a sua filha, a minha opinião, o meu conselho.

Responde-me o adversario, que antes disso não se cultivava a architectura com aproveitamento e protecção, e pergunta-me no fim, muito ancho, se o que eu disse é licção de logica ou de historia. Não era nada disso: era uma simples verdade: agora o que vai ler é que talvez seja uma e outra cousa.

E, simultaneamente, aquelle homem, desatado do vinculo infamante, póde topar uma descendente de Japhet, esposa leal, sanguinea ou biliosa, mas sobre tudo honrada, que é melhor que lymphatica. E o sacramento? pergunta-me o visinho com a Cartilha de Mestre Ignacio em punho. O sacramento, snr.

A despeito de todos os epigrammas com que temos flagellado os medicos á menor coisa os procuramos. Não occorre chamar qualquer artifice... Na maioria dos casos valeria o mesmo. Pergunta-me v. o que tenho? Sei o que tenho!