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Atualizado: 13 de junho de 2025
Taplão, taplão, rataplão, rataplão... responderam as baquetas movidas pelas amestradas mãos do Zé P'reira. Muitas cabeças de amotinados voltaram-se na direcção do som. O Zé P'reira proseguiu; adquiria cada vez mais velocidade o jogo das baquetas; começava a ganhal-o o vapor do enthusiasmo. Principiou a acudir o povo para junto do artista. Este tomára-se já do raptus, do phrenesi musical.
Lá vem enterro... Isto agora... Não tem descanso o coveiro! Vem d'acolá d'onde mora A mulher do Zé Cabreiro. Foi o filho...
Parou lentamente á beira dos colxões, e, com gravidade, como se annunciasse o seu casamento ou a sua morte, deixou desabar sobre mim esta declaração formidavel: Zé Fernandes, vou partir para Tormes. O pulo com que me sentei abalou o rijo leito de pau preto do velho D. Galião: Para Tormes? Oh Jacintho, quem assassinaste?...
Na minha aldeia nunca ouvira falar em evangelho senão no latim do Padre Zé, á missa, quando a minha mãe nos dava a consolação de nos pôrmos de pé. Mas estava acostumada a conversar com o Anjo da guarda como se fosse um irmão, e no rosto delicado das esbeltas Santas góticas, que ornavam as paredes da nossa velha igreja, lia enlevadoras historias que ellas me sorriam...
Mas, meus amigos, isto de Portugal ficar no caminho da Palestina para os christãos que vinham lá das terras do norte, foi uma verdadeira pechincha. Descançavam aqui e sempre havia por cá algum biquinho de obra. Foi o que succedeu tambem d'esta vez. D. Sancho apanhou uma frota de cruzados... Novos? perguntou o Zé.
Correram ao alarma o tio Francisco do Quinchoso, o tio Thimotheo da Fraga, João do Reguengo, e Zé da Brigida dos Chãos, alferes da bicha, e cavalleiro do habito, alcançado por ter morto na serra do Mesio dous francezes em 1812.
E Madame d'Oriol, n'um movimento e n'um sorriso que derramou mais aroma e mais claridade, abalou para a Magdalena. O meu Principe arrastou pelo tapete alguns passos pensativos e molles. E bruscamente, levantando os hombros com uma determinação immensa, como se deslocasse um mundo: Oh Zé Fernandes, vamos passar este Domingo n'alguma cousa simples e natural... Em quê?
Já estar o Augusto Mattos contractado Para fazer de busto de Bocage, Em REPRISE de entrudo, enfarinhado. Pobre Zé Agostinho! Infeliz sorte A que Deus dá sempre aos que são maiores! Olha para Bocage e outros cantôres... Ao menos que esta ideia te conforte!
Depois, desesperadamente, ligou o 202 com os fios telegraphicos do Times, para que no seu gabinete, como n'um coração, palpitasse toda a vida Social da Europa. E a cada um d'estes esforços da elegancia, do humanitarismo, da sociabilidade, e da intelligencia indagadora, voltava para mim, de braços alegres, com um grito victorioso: «Vês tu, Zé Fernandes?
E com maneiras e palavras igualmente asperas impoz silencio ao povo, que rira do desengano do Zé P'reira. Os mordomos acudiram logo para afastarem o Zé P'reira d'alli para fóra. Elle deixou-se ir, limitando-se a dizer mansamente: Ora, senhores, que é forte desgraça a minha! Então uma pessoa não pode dizer o que sente?
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