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Atualizado: 31 de maio de 2025
Um zarolha evacuava os pulmões dentro de um figle; um corcovado e semi-anão repicava os ferrinhos com uma prodigalidade assustadora; as baquetas da caixa estavam confiadas ás mãos callosas de um moço de lavoura, de rêpas hirsutas a cobrir-lhe a testa, olhos esbogalhados e labio pendente. E, no meio d'estas e analogas figuras, a alma de tudo, o sr.
Vencera-o completamente a febre; sangue, nervos, musculos, cerebro, tudo era dominio seu; congestionado, allucinado, louco, rufou, rufou, rufou com desespero, rufou até as baquetas se não avistarem, de rapidas que se moviam; rufou até o ouvido quasi não perceber a descontinuidade dos sons; rufou finalmente até cair por terra exhausto, no collapso que succede ás convulsões do espasmo.
Taplão, taplão, rataplão, rataplão... responderam as baquetas movidas pelas amestradas mãos do Zé P'reira. Muitas cabeças de amotinados voltaram-se na direcção do som. O Zé P'reira proseguiu; adquiria cada vez mais velocidade o jogo das baquetas; começava a ganhal-o o vapor do enthusiasmo. Principiou a acudir o povo para junto do artista. Este tomára-se já do raptus, do phrenesi musical.
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