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Atualizado: 13 de junho de 2025
O meu Principe mostrou o seu Zé Fernandes: Com este amigo, em peregrinação á Basilica... O meu amigo Fernandes Lorena... Mauricio de Mayolle, velho camarada. E empurrava uma cadeira, insistia que nos accommodassemos para um absintho ou para um bock. Toma um bock, Zé Fernandes! lembrou Jacintho. Tu estavas a ganir com sêde!
E na sua perturbação o Zé Brás procurava entre as arcadas do pátio, nas algibeiras das pantalonas... Os caixotes? Não, não tinha os caixotes! Êsse era um civilizado e acusou logo o govêrno. Já quando êle servia o snr. visconde de S. Francisco se tinham assim perdido, por desleixo do govêrno, da cidade para a serra, dous caixotes com vinho vélho da Madeira, e roupa branca de senhora.
Contae para eu scismar, uma bonita historia Qualquer, a que vos vier mais depressa á memoria. Contae que eu sou ainda uma criança, gosto Tanto de historias! pelas luas brancas de agosto! Ó rios a contar historias, como as criadas, Historias de ladroes, mais historias de fadas, A do Zé do Telhado e da triste viuva Que só sahia á rua pelas noites de chuva!
Vossê não sabe nada, perdôe. O engeitado entrava em a escola do Zé Batata quando eu sahia já prompto. Depois, lá tive noticias no Rio que a moça dera em droga. Elle foi prezo para soldado e desertou; e ella nunca mais ninguem lhe poz o olho no lombo.
Ella seguiu-o de mãos postas, chorando, pedindo-lhe que se não affligisse assim. Mas o Cancella era dominado pela impetuosidade do seu genio. Nem a ouvia. De repente, parou, fitando os olhos no registo do Coração de Maria, que alli fôra introduzido por a mulher do Zé P'reira.
Ás vezes... Ahi está que, sendo eu amigo do mestre-escóla, como sou e ha tantos annos, estive ha mezes para o esmagar. E sabem porquê? Porque passava eu por a escóla e ouvi chorar uma criança, e pareceu-me que era o meu pequeno; não me socegou o coração sem que me affirmasse se era elle ou não. Entrei e vi o desalmado do Zé Domingues que m'o desancava sem dó nem piedade.
Ermelinda approximou-se; tomando a carta das mãos de Augusto, começou a lêl-a com intensa curiosidade. Zé P'reira proseguiu no seu monologo: A religião, senhores dissertava elle não manda tal... Isso é que não manda... A religião é a palavra de Deus... e Deus disse... sim... Deus disse... Deus disse muita coisa... Disse que por este deixarás pae e mãe.
N'esse tempo nem os paes davam dotes ás filhas, os que queriam casar com ellas é que ainda davam alguma cousa. E acho isso muito bem entendido! exclamou vivamente o Zé Caneira, que tinha uma filha casadoira. Pois sim! redarguiu sorrindo o João da Agualva. O que é certo é que a moda não pegou.
Aos olhos piscos de um Zé Fernandes, logo que elle suba, fumando o seu cigarro, a uma arredada collina a sublime edificação dos Tempos não é mais que um silencioso monturo da espessura e da côr do pó final. O que será então aos olhos de Deus!
Uma rapariga, que diziam lá fóra sua namorada, havia entalado nas cordas da guitarra uma dhalia branca. O tenente Silverio conheceu que tinha mallogrado o passeio. O luto geral abrangia a Libania, cujos olhos chorosos contrastavam com os peitos foliões, saltitantes. Deixamos a Murgeira a prantear o seu Orpheu. O tenente foi almoçar comigo. Investindo com o linguado frito, falamos do Zé Ratinho.
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