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Atualizado: 19 de julho de 2025


A amendoeira em flôr é primavera, primavera é como ella o ceo macio, primavera a violeta, os ninhos novos. Unica e pura a eterna luz do engenho dos sentidos no prisma se refrange, e sai cambiada em fulgidos matizes. Como as côres são luz, são estro as artes. De nossa industria os fructos permutemos.

A modestia, a violeta timida que não faz alarde da sua delicadeza, e que é o caracteristico das almas boas e simples, chorou sobre a terra que não tardaria a devorar, no seu seio egoista, o cadaver do homem que melhor a personificou no mundo...

'Que lingua fallam eles? 'Oh! paraque tens tu os olhos verdes, Joanninha? 'A assucena e o jasmim são brancos, a rosa vermelha, o alecrim azul... 'Roxa é a violeta, e o junquilho côr de ouro. 'Mas todas as côres da natureza vêem de uma so, o verde. 'No verde está a origem e o primeiro typo de toda a belleza. 'As outras côres são parte d'ella; no verde está o todo, a unidade da formosura creada.

Se fosse á hora da tarde que o pagão te visse, que te visse naquelle estado que suspende a alma entre o prazer e a dor, naquelle estado que então te exorna como uma aureola mystica; que te visse como a violeta da varzea, recatada do mundo e rica e feliz na solidão onde reinas, se elle te vira, em vez de te chamar Vesta, chamava-te a Melancolia. E o pagão chamava-te um bem doce nome!

A sua verificação deu em resultado: uma cabeça calva, um nariz cor de violeta, uma comprida barba de duas pontas, um casaco sórdido, umas botas acalcanhadas, e um chapéu pardo. Tudo isto, iluminado por dois olhos buliçosos, brilhantes e cheios de malícia, despertou-lhe pouco a pouco a memoria... Então não se recorda? perguntou o recém-chegado. Ora espere!...

Beijo na face Pede-se e dá-se: ? Que custa um beijo? Não tenha pejo: ! Um beijo é culpa Que se desculpa: ? A borboleta Beija a violeta: ! Um beijo é graça Que a mais não passa: ? Teme que a tente?

Começaram a desabrochar com o tepido sôpro d'esta estação, e mostraram as suas galas, a bella pervinca azul, o narciso de corôa d'ouro, o lyrio de campanas odoriferas, e a bella violeta de calices perfumados. Rosa, quando ia á serra, era para ella um dia d'alegria.

A brisa mórna do crepusculo bafejava de mansinho, ao brando contacto de solitaria violeta, que se espreguiçava indolentemente, qual indiana lasciva na sua rede de pennas! Alvaro nem sequer se commoveu com aquelle espectaculo.

Dedicatoria Os deuses mortos Debaixo das hervas A uma voz celeste Á pomba que voou Tristissima Idyllio triste A um lyrio A uma andorinha Entre os arvoredos Confissão a uma violeta A sua camara Hora mystica Junto do Mar Doente N'um cemiterio Despedida ao Sol

Mas Alpedrinha, da beira do leito, gritava, alvoroçado: Cavalheiro! Ainda ha aqui roupa suja! Rebuscando, entre os cobertores revoltos, descobrira uma longa camisa de rendas, com laços de sêda clara. Sacudia-a; e espalhava-se um aroma saudoso de violeta e d'amor... Ai! era a camisa de dormir da Mary, quente ainda dos meus abraços!

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