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Atualizado: 19 de julho de 2025


A principio, o uso d'estas differentes côres era facultativo; porém desde o final do XII seculo e ainda mais durante o seculo XIII, tornou-se obrigatorio. Mais tarde, tambem se introduziu o uso da côr violeta, symbolisando penitencia, para o Advento, quaresma, temporas e vigilias.

O campo, em que ellas se desenhavam, ostentava todas as gradações do azul, desde o anil carregado até um quasi verde esvaecido que interrompiam leves e longos stractus tingidos de roixo e violeta. Ao nascente, no seio de um denso cumulo de vapores amarellados, desenhava-se vagamente o magestoso iris. O verde das arvores e dos prados recebia d'esta luz uma cambiante mais viva.

A côrte envolta recolhida e attenta Ouvia esses sonetos delicados, Onde a Paixão brilhava violenta E a alma se partia em mil bocados. E Camões recitava! Dos seus versos, Com payzagens e largos ceos diversos, Evolava-se o aroma da violeta... E entre o grupo dos pagens e das damas Sanguineamente como duas chammas, Dominavam os olhos do poeta.

Todas estas visões de um mundo increado nos são suggeridas pela vista d'esse campo cheio de pedras enormes, que á tarde, na luz rosea e violeta do crepusculo, parece disse-nos alguem uma charneca semeada de gigantescos tumulos... Sobre esse armazem de pedra ao ar livre abrem as portas baixas dos «ateliers» de esculptores que alli vieram buscar a commodidade e a solidão.

Para exprimir as carnações, isto é as partes apparentes das carnes, taes como as cabeças, as mãos e os pés, usavam nos seculos XII e XIII, d'um vidro d'uma leve côr de violeta, e mais tarde d'um vidro esbranquiçado; os traços sobre estes vidros eram d'uma côr parda, applicada com um pincel e em seguida fixada com a cozedura.

Em pequenas sebes de cana os craveiros inclinavam-se, cravos vermelhos d'um perfume que entontece, cravos brancos, mosqueados de violeta, cravos estranhos como nodoas nas epidermes.

Fuge de ver-te nesta aventura, Porque se contra ti o tens iroso, Póde ser que te alcance com mão dura. Mas ai! que em vão te advirto temeroso, Se á tua incomparavel formosura Se rende o dardo seu mais poderoso! A violeta mais bella que amanhece No valle por esmalte da verdura, Com seu pallido lustre e formosura, Por mais bella, Violante, te obedece. Perguntas-me porque?

Vês que ás apalpadellas não ando nos factos da historia, e será bom que percas o sestro de literato á la violeta. Com effeito, Simphoriano era boa creatura, mas não soltava tres palavras sem citar dous ditos ou nomes de homens celebres, seus conhecidos pelos catalagos dos livros. E eu sem saber o cabo que darei a Monica?! Estás sufficientemente barbado, proseguia de outra feita o meu amigo.

Demais, o terrvel documento da minha juncção com a sordida Mary, a camisa de dormir aromatisada de violeta, cobria agora em Sião uma languida cinta de circassiana ou os seios côr de bronze d'uma nubia de Koskoro: a compromettedora offerta «ao meu portuguezinho valente» fôra despregada, queimada no brazeiro: as rendas se iriam esgaçando no serviço forte do amor; e rôta, suja, gasta, ella bem depressa seria arremessada ao lixo secular de Jerusalem!

Que jubilo, que enleio Libar-lhe o nectar, flôr! Eu tenho muita vez visto a borboleta Na casta violeta Poisar os leves pés: E n'um enlevo tal, N'uma avidez tamanha, Que a gente a não apanha Com de fazer mal! Pegada á flôr então No curvinho e molle, As azas nem as bole Toda sofreguidão! Poisou... adormeceu! , ouve e sente O calix rescendente D'aquelle mel do céo!

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