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Atualizado: 20 de junho de 2025
Se n'ellas como Pedro dorme, está vigilante como pastor; ou antes seu somno é a vigilia; pois além se associa á celeste milicia entre os vigilantes espiritos, aqui o seu corpo está sob a guarda da Virgem, Repousa em paz. Este epitaphio foi feito no anno de Christo de 1697. Refere-se ás torres da capella.
Seu vulto aos céus se alteia... Vêde-os, rapazes, vêde-os... São aquêles De olhar ardente! Vêde-os, como êles Trazem nos olhos o clarão da idéa! Nas faces desmaiádas Veem-se indicios da vigilia estóica, Que passam a cantar em rima heroica As antigas batalhas porfiádas... Seus olhos amoraveis Andam tristes, vermelhos de chorar, Em noites silenciosas, ao luar, As desgraças dos povos miseráveis...
Quem, se o dia findou, recebe o beijo E outro recebe logo que é manhã? Quem emquanto a alampada nocturna Alumia a vigilia sente em sonhos Uma lagrima de amor molhar-lhe as cans? Perdão, mulher! e mais que mulher, filha, Perdão! louco julguei e impio tambem, Que tinhas outro amor: como se possa Ter uma filha amor ou pensamento Que todo não pertença a sua mãe!
A vigilia de um monge, tem, ás vezes, dôres, que ninguem póde imagina'-las, sem sentir-se abrasado do santo interesse da humanidade, que se espedaça. «Não me viste saír da casa do nosso pae, meu irmão!... Eras creancinha, e do colo de nossa mãe me deste um beijo, que me fez chorar, porque era o ultimo, que me davas com labios de innocencia.
Deus sabe se a saudosa prima de Affonso de Teive cerrou olhos n'esta infinda noite de Dezembro!... Tambem eu não! atalhou Affonso sorrindo tambem eu não! Não importa, minha senhora tornei eu Seu marido velava; mas que saborosa vigilia!
Pela sua parte, Mauricio tanto lidou com a supposição de que a vigilia de Bertha lhe fôra consagrada, que adormeceu firmemente convencido disso e sonhou... sonhou... Oh! quem póde exprimir o longo romance dos sonhos de um rapaz aos vinte annos e quando possue uma imaginação como a de Mauricio!
Tal é, oh povo, o futuro que para ti guardam os teus tribunos no thesouro de maldade de que são ricos os seus corações. Tu gemerás captivo e não ousarás queixar-te; e as orações e as lagrymas das tuas noites de tribulação e vigilia não romperão os céus, tornados para ti de bronze.
Meu Amor, estás dormindo, Não te quero despertar... Ha de ser devagarinho Que trovas te vou soltar. De musgo, lirios e rosas Uma cama irei fazer; De jasmins e de saudades O travesseiro ha de ser. Quero que vejas nos sonhos, Lindos, bellos, perfumados, Os meus olhos, da vigilia, Tristes, languidos, magoados... Como são bellos os campos Com esta luz verde e ouro! Que namorados gorgeios!
Ao pé da imagem de minha irmã, que no somno e na vigilia me apparecia, começaste tu a tomar vulto, a crescer, de modo que eu fiquei preso entre vós ambas, porque se o sangue d'uma clamava vingança, o sacrificio d'outra me proporcionava vingar-me. E uma noite, no breve repousar do acampamento, sonhei que minha irmã me viera falar e me dissera que tu eras boa, e leal, e pura. Então beijei-te.
Apenas, de verão, baila ao som da guitarra nas noites calmosas, fazendo a vigilia aos seus santos favoritos, não para esquecer um trabalho que lhe não dóe, mas para dar largas aos seus amores de um momento.
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