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Atualizado: 30 de abril de 2025
E como aguia sublime Desde os Alpes se atira, a Terra ergueu-se, Levando um vôo immenso entre as estrellas! Viam-se-lhe luzir no dorso negro Cinco traços de luz! Leito de brilho Aonde os cinco dedos se poisaram! E lepra de esplendor! Rolou no espaço. E os astros entre si se consultaram: «Dar-lhe-hemos nós logar?» E o Sol altivo Fallou e disse: Eu vejo-lhe no dorso Uma mancha de luz a Natureza!
Pouco depois entrou Antonio d'Azevedo. Viam-se-lhe nos olhos os residuos das lagrimas.
Envolvia-se o cavalleiro n'um amplo capote á moda hespanhola, sem embargo da calma que fazia. Viam-se-lhe as botas de coiro cru com esporas amarellas afiveladas, e o chapéo derrubado sobre os olhos. Ora viva! disse o passageiro. Viva! respondeu mestre João, relanceando os olhos pelas quatro patas da mula, a vêr se tinha obra em que entreter o espirito A mula é de ropia e chibança! Não é má.
Para tudo é preciso sorte. E curvado sobre os livros contando, murmurava mais baixo: E vão sete ... Sorte! sorte! A culpa é tua que não tens energia nenhuma. Procura! Deixas-te ficar espapaçado p'ra ahi... Tu o que queres é comer e dormir. Ó mulher!... E erguia o carão afflicto, onde batia a claridade de chapa. Viam-se-lhe os olhos aguados.
Ás vezes, ia ella levar-lhe de comer com o riso nos labios, uma palavra carinhosa para lhe inspirar conforto; e estendendo o braço para agarrar no talher, lentamente, como tendo alguma coisa grave a indagar, elle ficava a miral-a com o ardor dos seus olhos encovados; depois ia baixando a cabeça n'uma confusão, vagarosa, funebremente sim! sim! e viam-se-lhe as narinas arfando nos haustos d'uma raiva subterranea.
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