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Atualizado: 11 de junho de 2025


Oh! como elle ardia! Tornara-se n'uma grande chamma, que se erguia tão alto, tão alto como o linho nunca erguêra as suas flores azues; a peça de panno nunca tinha tido um brilho semilhante. Todas as letras, durante um segundo, se tornaram vermelhas: todas as palavras, todas as idèas desappareceram em linguas de fogo.

Era uma vasta forja, onde dois homens, de tamancos nos pés, carapuças vermelhas na cabeça, largos aventaes de couro pendentes do pescôço e justos á cintura, a cara e mãos negras do carvão e do ferro, estendiam em enorme bigorna uma grossa barra, que projectava em todas as direcções chispas ardentes, ao bater cadenciado de dois pesados martellos, puxados por braços nus até ao cotovelo.

Casou depois com uma linda rapariga, e viveu sempre felicissimo. *O rabequista* Em tempos muito remotos os habitantes d'uma grande cidade levantaram uma egreja magnifica a Santa Cecilia, padroeira dos musicos. As rosas mais vermelhas e os lyrios mais candidos enfeitavam o altar.

Pois teve as carnes mesquinhas Em vivas brazas vermelhas, Em louvor das suas grelhas Peço me livres das minhas. Com esta tenho enviado Tres cartas, segundo penso, Ao meu amigo Lourenço: Nem reposta, nem mandado. A dôr de que estou tomado Sim desejo allivialla: Mas a tua mais me aballa, E parece mais intensa: Pois eu sim fico sem Tença; Porém tu estás sem falla.

Que loiras oscilações se ri a bôca da jogadora... Que grinaldas vermelhas, que léques, se a dançarina russa, Meia-nua, agita as mãos pintadas da Salomé Num grande palco a Ouro! Que rendas outros bailados! Ah! mas que inflexões de precipicio, estridentes, cegantes, Que vertices brutais a divergir, a ranger, Se facas de apache se entrecruzam Altas madrugadas frias...

Alguns dão o braço a outros sujeitos sem bigode, com grandes mãos vermelhas igualmente, e enormes pés calçando sapatos amarellos; usam bengala, collarinho alto de bretanha, gravata, tunicas em forma de campanula, uma alcofa á cabeça, cheia de hervas, de aves e de fitas: são as damas .

Anda daí pelos sacos. São dois. Ó Josefa! Ouves? p'ra esse garrafão que está ao da arca, avia-te. A caneca também, ouviste? Essa das riscas vermelhas, a maior. E atirando as mãos ambas para a albarda, montou muito regalado, de um pulo. Ah! A senhora Josefa assomava, ajoujada com o enorme garrafão. Anda, mulher, põe aqui diante de mim. Avia-te.

Senhora minha, perdão Anjo do meu coração Pois a escrever eu me affoito? Estamos no julho, a oito Dia de Vasco da Gama (D'oravante assim se chama) Ai as saudades que eu tenho! Pois olha escrevo-te e venho Dar-te noticias do teu Apaixonado. Sou eu. Anrique, pastor de ovelhas. Tenho-as brancas e vermelhas, Pretas, de todo o tamanho. Tivesse-te eu no rebanho Porém como tu ainda Não vi nenhuma mais linda. Eu pensei que tu amavas O teu pastor, mas brincavas. Mas amo-te eu, muito embora. Não sou amado, Senhora? Não o és, nem nunca o has-de ser Pois seja o que Deus quizer! Vou pelas serras mais altas Mas vejo que tu me faltas E logo fico a pensar Que bom e triste é amar! Um amor sem esperança

E era tão grande a sua perturbação, quasi a raiar pela loucura, que parou junto á porta, deante d'um molho de cactos, a insultal-os, parecendo-lhe que eram creaturas maldosas, chasqueando do seu ludibrio, em grandes risadas vermelhas. Coitadinho! Os milagres não se discutem ou se negam ou se acceitam.

Para além dos outeiros de Valverde, longe, sobre a Costa, o sol descia, vermelho como um metal candente que arrefece, entre nuvens vermelhas, accendendo ainda, em ouro coruscante, as janellas da Villa. Ao fundo do valle, uma claridade nimbava as altas ruinas de Santa Maria de Craquêde, entre o seu denso arvoredo.

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