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Se o Grillo aportar Tormes, esfogueteado de Madrid, com toda essa malaria, deixa as minhas cousas aqui, ao Melchior... Eu ámanhã fallo ao Melchior. Jacintho sacudiu furiosamente o collarinho: Mas como posso eu partir para Lisboa, ámanhã, com esta camisa de dous dias, que me faz uma comichão horrenda? E sem um lenço... Nem ao menos uma escova de dentes!

Canta o Vinho, sem entornar no collarinho a mancha roixa da bôrra.

Mas hei-de convencel-a, creia v. exNão me será difficil. Talvez... Com certeza. E mais tarde v. exha-de agradecer m'o. Será o meio de se aborrecer menos em Albergaria. N'isto, o escrivão assomou á porta d'uma alcova, em chinellos, sem luneta e sem collarinho, a camisa desabotoada. Oh! disse confuso, queira v. experdoar, sr. doutor.

No emtanto o bom Justino, repuxando o collarinho, sorria para mim, embevecido. E como passava eu as noites em Alexandria? Havia uma assembléa, onde espairecesse? Conhecia eu alguma familia considerada, com quem tomasse uma chavena de chá?... Eu lhe digo, Justino... Conhecia.

Pelo mesmo instincto de exilado apanhou o pequeno bocado do collarinho em que tinha deitado o borrão brincando com seu irmão. Na sua dôr infantil, eram para elle duas imagens do passado, de que fazia dois thesouros. Ah! como elle apreciava agora todas as felicidades de Valneige: a familia, a casa, um agasalho em tudo, sem fallar da polidez, da boa educação. Aqui, tudo era grosseiro!

De uma vez levaram-o ás corridas de cavallos vestido de funccionario publico: calça até abaixo, apolainada em cima dos botins apiorrados, jaquetão, collarinho alto, chapeu redondo, grilhão de ouro no relogio e luva branca. Vossa alteza poderá fazer uma ideia da figura que estava dignando-se de olhar por um binoculo ás avessas para o prior da Lapa.

Vestia uma camisa de grossa tela, cujo collarinho desabotoado deixava ver um peito amplo e forte, como as mangas arregaçadas expunham á vista uns braços musculosos, queimados pêlo sol Africano. As calças de estôfo ordinario estavam seguras por um forte cinto de couro, d'onde pendia uma faca Americana.

Em um collarinho cozido a umas mangas estreitas e compridas, a ponto de recramarem, tudo feito de bofetás de Cambaya ou de um fustão azulado da mesma proveniencia, consistia a camisa, ou antes o simulacro d'ella.

Sentou-se, deitou as pernas para cima da cadeira que lhe ficava defronte, poz o lenço entre o pescoço e o collarinho, e, tirando um palito da algibeira, poz-se a espalitar os dentes, com um ar massado. Duas ou tres filas mais adiante, um outro abanava-se pachorrentamente com o chapeu, virando um bocadinho a cara para lhe ir o fresco ás orelhas.

Ao canto d'um divan, o grande Dornan, o poeta neo-platonico e mystico, o Mestre subtil de todos os rithmos, espapado nas almofadas, com um dos pés sob a côxa gorda, como um Deus indio, dois botões do collete desabotoados, a papeira cahida sobre o largo decote do collarinho, mamava magestosamente um immenso charuto.

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