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Atualizado: 17 de junho de 2025


Depois do jantar, o velho arrastava-se até á poltrona, que tinha ao canto da janella; e, bem refastellado, com os pés estendidos, as mãos cruzadas sobre o ventre e a cabeça encostada no espaldar, dormia patriarchalmente a boa sonata da sésta. De uma vez, era em julho, e, ás duas horas da tarde, fazia um calor insupportavel. Até parece que a natureza tambem dormia a sésta!

Ó esperança dos Christãos, depois de Christo vosso Filho; ó Rainha de misericordia, doçura da vida, a vós suspiro desterrado neste valle de lagrimas; ajudai-me, Senhora, nos meus trabalhos; defendei-me nos meus perigos; esforçai-me nos meus desmaios; e depois deste desterro mostrai-me o bem dito fructo do vosso ventre, Jesu Christo, o qual vive, e reina por todos os seculos dos seculos. Amen.

O ventre desapparecia sob uma camada viscosa e negra, que latejava, relusia na humidade morna do sangue. Uma fila sugava a cinta, encovada pela ancia, d'onde sangue se esfiava, n'uma franja lenta. O denso pello ruivo do peito, como a espessura d'uma selva, detivera muitas, que ondulavam, com um rasto de lodo. Um montão ennovelado sangrava um braço.

Não lhe rebentou coisa nenhuma. O que lhe rebentou foi um rapagão pelo ventre... Obra do snr. Joãosinho? perguntou o Seraphim, arregalando o olho bréjeiro. Não me parece, disse o outro com importancia. O snr. Joãosinho estava em Lisboa... Obra d'algum cavalheiro da cidade... Sabe vossemecê de quem eu desconfio, snr. Seraphim?...

A estatua de Mandonio, trabalhada no mesmo estylo rude, mas primitivo, semelhando as esculpturas do Egypto e da Chaldèa, mostra leves differenças; o rosto oval tem uma expressão de audacia, de quem affronta todas as difficuldades; o escudo que assenta sobre o ventre está pendente do pescoço por correias sem abraçadeiras, tal como o clypeus dos gregos; na mão tem uma arma curta de empunhadura simples, como faca de ponta, que se alarga até ás guardas, como o pugio dos romanos.

João, exalando um suspiro, e cruzando as mãos sobre o volumoso ventre, deu a empreza por concluida, murmurando com os olhos meio fechados, e a voz ainda suffocada do esforço: Deus nobis hæc otia fecit!

Nem sequer, nem sequer as extremosas Matronas que no ventre os alojárão Estremar sabem os nascidos d'ellas; Um momento lhes tirou de todo Fórma e semblante d'homens; resta apenas Algum disperso pericraneo ou osso. Barrotes, vigas flammejantes descem, E em redor se derramão; vem cahindo Engastadas em barro infindas lagens, Que o sólo opprimem fumegantes, negras.

Quando nas longas e alinhadas estradas, entre lençoes de mattas de azinho escuro, sob o calor de um sol dardejante, divisamos ao longe uma pequena nuvem de poeira, que a luz illumina, e ouvimos o tilintar alegre das campainhas e guizos nas colleiras dos machos é o cazeiro, que a trote largo, com a cara redonda e alegre, o ventre apertado nos seus calções de briche preto, vae á feira de Villa-Viçosa em maio, ou á de Evora em junho, tratar dos negocios da lavoura.

Descendo o olhar para Judas: e o verme é sempre verme. JUDAS com as mãos encrespadas, os labios trementes: Ó vil mulher, que tens desprezo pelo amor, Fugindo á grande lei do grande Creador, Que elle n'esse teu corpo as maldições concentre Para tornar assim fecundo o estéril ventre! MARIA sem se perturbar: Enlouqueceste! JUDAS caíndo em si, fica por momentos silencioso.

Salte d'ahi p'ra fóra, seu calaceiro! E deu lhe uma sonora palmada na nádega esquerda. Um rapaz de vinte e sete annos está ahi enteiriçado como um velho! Upa! Está quieta, Joanna, olha que me fazes vento! E ella puxou-lhe pelo direito, que excedia o volume de tres pés; e elle, com o outro, despedido á tôa, sacou-lhe do baixo ventre um som tympanico de ôdre cheio.

Palavra Do Dia

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