Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 17 de novembro de 2025


9 Ó míseros Cristãos, pela ventura, Sois os dentes de Cadmo desparzidos, Que uns aos outros se dão a morte dura, Sendo todos de um ventre produzidos? Não vedes a divina sepultura Possuída de cães, que sempre unidos Vos vêm tomar a vossa antiga terra, Fazendo-se famosos pela guerra?

Estava como um lobo no meio de um rebanho de ovelhas. Não era uma batalha, era uma carnagem. Os fugidos nadavam n'um mar rubro de sangue, perseguidos pelas almadias em que os soldados matavam n'elles ás lançadas e cutiladas. Da amurada das náus os grumetes e pagens rasgavam-lhes o ventre com os croques, pondo pastas de visceras fluctuantes no mar de sangue.

Para sobrestar essa marcha infallivel e temida, procurarão ellas sempre provocar os móvitos, para o que usão, por conselhos de suas proprias mães e velhas da aldêa, de hervas , e sobretudo choques e apertos no ventre. Assim rara é a india, que tenha tres filhos; quasi sempre um ou dous, concebidos na idade em que a faceirice não é de uso.

Victor, escabujando de encontro aos raios da roda, rugia gritos de soccorro, luctando em balde para arrancar a mão ainda armada á torquez que lhe desarticulava o pulso. O mulato remessou-lhe um joelho ao ventre, e disse-lhe n'um rouquejar de voz, mudada em bramido pela ferocidade da ira: Hasde saber quem sou, perverso ladrão! Sou o preto do conde de Baldaque.

Um fumo na Historia! «Da gloria não se vive. A Gloria é chimera. «El-Rei Ventre é que manda.

Desde esse momento decidi abandonar a fastidiosa Cidade; e o unico dia alegre e divertido que n'ella passei foi o derradeiro, comprando para os meus queridinhos de Tormes brinquedos consideraveis, tremendamente complicados pela Civilisação, vapores de aço e cobre, providos de caldeiras para viajar em tanques; leões de pelle veridica rugindo pavorosamente, bonecas vestidas pela Laferrière, com phonographo no ventre...

Do ventre materno passou á roda dos expostos, e d'ahi aos cuidados d'uma pobre mulher d'aldêa. Aos dez annos não conhecia pai; e sua mãi, mulher do povo, arrastada sobre a lama da plebe toda a sua vida, morrera com o segredo do nobre, que se dignára descer até ella para honral-a com deshonra.

Remexeu-lhe a trouxa e gritou: O que tu merecias era ir para a policia. Com um filho na barriga e a trouxa debaixo do braço poz-se a andar pelas portas, despedida das casas logo que lhe viam o ventre, até que foi dar ao rio, com fome e inteiriçada pelo frio.

Minha tristêsa é peor que a tua dôr. Um dia, no teu ventre sentirás Reencarnar para o mundo o teu amor: A mesma alma, o mesmo olhar... verás!... Eu sei que ha de voltar; e assim terás A alegria primeira, ainda maior... E então, de novo, alegre ficarás; Será primeiro o teu segundo amôr! Mas eu que, antes do tempo, declino, Quem sabe se verei o teu Menino, Numa edade em que possa compreender?

Essencia da terra, trabalho insano do seu ventre durante seculos e seculos, homem não a renegues! Ama-a, ama a vida. Tu és talvez o sonho da terra. Ella poz em ti toda a sua emoção, toda a sua maternidade, toda a sua dor e tambem tudo que tinha de immaterial: deu-te o sonho. bom, se ella t'o ordena, máu se ella o quer.

Palavra Do Dia

corto-a

Outros Procurando