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Atualizado: 1 de junho de 2025


Doente a deixei... Deus sabe como ella está... Acho-te bom, meu Fernando... Ainda bem!... Não cuides que eu antes queria achar-te doente... Perdôo-te a mentira, porque... antes assim... E agora?... Agora vens ver tua mãe?... Descance, meu pae atalhou o enleiado moço. Descance, e depois... Não póde ser depois, Fernando... Que faço eu aqui?! Não vim vêr Londres; vim procurar-te, vim chamar-te.

Ahi vens tu com a tua télha! ora adeus, d'aqui a não nos dôa a cabeça; n'este mundo todos se arranjam. Mas as cousas levam-se de longe, menino... Vae prégar moral a outra freguezia; que tem que vêr uma cousa com outra? o que vier veio, acabou-se, á fome não hade morrer e se morrer... era uma vez um anginho que voou ao ceu, pedirei ao Luiz Serra que lhe faça um necrologio em verso.

Em breve elle virá de jubilo e d'assombro Encher tua alma, em fim, quando ámanhã voltar Com seu velho canudo, a trouxa posta ao hombro, Trazendo novamente a luz ao pobre lar. E tu perguntarás: o que é meu filho, é ouro!! A quantas guerras foste? ó ceus, como tu vens! Mãe tome essa lata! esconda o meu thesouro E deixe-me ir dormir no fêno ao dos cães!

Inimiga dos Ceos! és tu, profana! Sacrilega, fallás, blasfemadôra, Peste dos Corações, Orgão do Averno! Vens tambem macular com teus venenos, Com halito infernal, e atroz systema Campos, que meu bafejo Elysios torna! Apparece hum Baixel, donde pouco depois desembarca a Libertinagem com sequito numeroso. Corre para ella. Libertinagem.

Bernardo de Brito com este soneto: Aos profundos imperios d'el-rei Pluto Irás, Bernardo, pelo que has escripto, Pois dizes que de Bruto vem teu Brito, Ficando tu n'isso Brito e bruto. Tu vens d'aquelles que a enxuto Passaram, com Moysés, o mar do Egypto, Ou vens do que com sangue do cabrito Tantos guizados fez sem nenhum fructo.

E contou-lhe que a mãe desconfiava, ainda rabugenta e áspera, e que de-certo farejava aquele plano nupcial tramado como uma conjuração. ¿Porque não me vens pedir

O negro era n'aquelle momento o anjo bom de Magdalena. elle a podia tirar dos embaraços que a prendiam. Magdalena exultou de alegria, vendo-o entrar. Ah! ainda bem que vens! exclamou ella, correndo para o negro. Não podias chegar em melhor occasião. Quer alguma cousa ao negro a senhora moça? O senhor Luiz foi para Macahé. O branco? perguntou o cabinda admirado. Sim. Quem o disse á minha filha?

Dize-me, pomba! que no ar sustida Vens como a nuvem coroar d'um beijo Quem teus desvelos maternaes comparte: Camões excede-te em engenho e arte? Vaidade humana!

Mas primeiro perguntou: Boto pela ponte, ou és tu que vens, ó cachopa? Vem tu daí. Por sempre é outra coisa p'r'as ovelhas. ? Basta! E dando o sinal da partida, o Gonçalo pôs-se em marcha.

Se um dia nos meus braços Te desbotasse as côres, Passavam os abraços... Passavam os amores!... Oh não: mil vezes antes No céo onde habitas E os rapidos instantes Que vens e me visitas N'este degredo nosso Que tanta gente estima, E eu, porque não posso Não largo e vou cima. Vem tu baixo, abala, etc.

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