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Atualizado: 1 de novembro de 2025


E como tu estás forte, grande, um homem como eu sempre imaginei que um homem devia ser, como sempre te via nos meus sonhos!.. Que é extranho isto, Carlos: quando sonhava comtigo, não te via como tu d'aqui foste, magro, triste e doente; via-te como vens agora, forte, são, alegre. Mas tu não estás alegre hoje, como hontem; não estás... Que tens tu? 'Nada, querida Joanninha, não tenho nada.

Falo-te, calas... calo, e vens attento...

Se alguma coisa te faz chorar, guardas as lagrimas para o meu quarto; se te irritam, vens desafogar as tuas cólerazinhas sobre a minha cabeça. E pagas-me assim!

Vens robusto, vigoroso, cheio de saude, e fallas em morrer!

O dia em que elle chegou era uma sexta-feira, dia de Fr. Diniz vir ao valle. Passaram as primeiras saudações e abraços, ficaram sos os dous, e: 'Não gósto de te ver: disse o frade. 'Pois quê? que tenho eu? 'Tens que vens outro do que foste, Carlos. 'Outro venho, é verdade; mas não se infadem de me ver, que o infado hade durar pouco. 'Que queres tu dizer? 'Que estou resolvido a emigrar.

E, recebido elle, estás Deputado por Villa-Clara, annuncias a teu cunhado, aos amigos... Depois, no domingo, vens almoçar comigo a Corinde, ás onze. Então ambos se apertaram n'um abraço que fundiu de novo, e para sempre, as duas almas apartadas.

Um dia chamou de parte o mais intelligente dos seus discipulos de latim, e contou-lhe o que estava acontecendo com o bacalhau. O que será? perguntou candidamente o padre-mestre. Ao certo não sei, respondeu o estudante. Mas talvez... Talvez? Pode muito bem ser que o comam os antipodas. vens tu com a fabula dos antipodas! Não creias n'isso, rapaz!

Ouvem? disse D. Victoria. Vamos! Não ha tempo para demoras exclamou o conselheiro, levantando-se. Todos o imitaram, menos Magdalena. Não vens, Lena? perguntou Christina. Não. São amúos, filha! disse-lhe o conselheiro, indo por traz d'ella; e, tomando-lhe a cabeça entre as mãos, beijou-a na fronte. Não, meu pae, é uma dôr de cabeça tão violenta! A maldita politica é o que faz!

Foi, pois, bem natural o sobresalto de Luiz da Cunha quando viu na lista o nome Francisco José de Proença. Guiaram-no ao quarto d'elle. Proença, com o coração alvoroçado da surpresa, abraçou Luiz. Tu aqui!... exclamou elle. Não imaginei encontrar-te fóra do Rio! Vens de ? vejo que não. Venho da Europa. Ha que tempo sahiste do Rio? Ha tres mezes. Tu ignoras tudo, pelo que vejo.

Pois , homem, que póde ser que não perca o seu tempo. Ás vezes d'onde menos se espreita sae coelho... V. s.^a que diz isso!... Está bom. Não é preciso mais. Senhor mandar, preto obedecer!... E tu, Antonio Simões, estás ahi sem atar nem desatar? Porque não vens com o Antonio e commigo á festa? Tens medo dos francezes, homem? Salva tal logar, sôr compadre!

Palavra Do Dia

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