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Atualizado: 18 de julho de 2025
Se depois lhe sente no seu quarto o amargor, paciencia! Mithridates é de crêr que tambem não achasse aos venenos o gosto da ambrosia. Afinal bebia-os como quem bebe agua. V. ex.^a hontem dormiu mal, hoje ha de dormir melhor, d'aqui a dois dias chega a tornar-se-lhe necessaria uma historia de phantasmas para adormecer profundamente. Ah! doutor, eu ao menos peço treguas. O sr.
«A Roma pagã era o sanctuario da justiça. Ahi os propinadores de venenos eram clandestinos. A mão cruenta do verdugo ia arranca'-los ao segredo das suas fornalhas, e mandava-os de presente ao diabo. «Lucius Cornelius Sylla, a tua lei de supplicio para os empeçonhadores vale só de per si uma legislatura d'esta horda de togados rotos, que nos espremem da algibeira 1$960 réis diarios, por cabeça.
E deu-se então em mim uma successão monstruoza de caricias e golpes; mistura sem nome de balsamos e venenos; associação horrivel de martyrios e glorificações.
Poz Deus n'esse jardim com sua mão astuta Ao lado da innocencia A Arvore do Mal que produzia a fructa Venenosa da sciencia. E, apezar de conter venenos homicidas E o germen do pecado, Era Deus quem comia á noite, ás escondidas, Esse fructo vedado. Por isso Jehovah tinha sciencia infinda, Tinha um poder secreto, E Adão que não provara os fructos era ainda Um anjo analfabeto.
S. Ignacio Bemdictos os chacaes, bemdictas as toupeiras. Coro de Santos E a lingua da verdade e as linguas das fogueiras. S. Ignacio Bemdictos os febris venenos orientaes. Coro de Santos E o Santo padre Borgia e muitos Santos mais... S. Ignacio Bemdicta a nossa Fé, bemdicta a nossa Egreja. Coro de Santos Bemdicto o nosso ventre! Amen. Bemdicto seja!
Quanto fôra melhor estar calado! A defeza enterrou-lhe a protegida, Ha patronos assim; hoje é perdida A causa da Madama. Andou de leve Em tudo quanto disse, e nunca teve Hora mais infeliz. Veja: primeiro O seu grande argumento é dá dinheiro! Que miseria inaudita! D'esse modo Bota abaixo a moral do mundo todo. Ó venenos subtis, ó ferros finos.
O horror dos sacarolhas, sr. presidente, não me desaperta o animo! Porque não ha de ser castigada a mulher por egual com o homem? Resposta séria á pergunta que tresanda a paradoxo: «Porque, no delicto, as faculdades da mulher agitam-se perturbadas; é um periodo de evolução.» A mulher, que mata, por ciume é que mata; a mulher, que propina venenos, por ciume é que despedaça as entranhas da victima.
Ah! dá-lhes hum beijo, E diz-me que valem Mais que letras de oiro. Esprema a vil calumnia muito embora Entre as mãos denegridas, e insolentes Os venenos das plantas, E das bravas serpentes. Chovão raios e raios, no meu rosto Não has-de ver, Marilia, o modo escrito; O medo perturbado, Que infunde o vil delicto.
Os labios são dois imans de desejos. A bocca, então, é calix de venenos Com infusão de beijos. Eu, se o mortal licor provasse ao menos Alguma vez sómente, Envolto já nas sombras da agonia Ainda um beijo mais lhe pediria Para morrer contente...
O mundo é grande! e esta ancia me aconcelha A buscarte na terra: e eu, pobre crente, Vou pelo mundo a ver o Deus clemente... Mas a ára só lhe encontro... núa e velha. Não é mortal o que eu em ti adoro. Que és tu aqui? olhar de piadade, Gota de mel em taça de venenos. Ah lagrima das lagrimas que choro! Ah sonho dos meus sonhos! Se és verdade, Descobre-te, visão, no ceu ao menos!
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