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Atualizado: 7 de junho de 2025
Nas esplanadas da India, onde não ha inverno, e onde as populações, languidas de calor, corruptas pelas liberalidades da terra, apenas tem phantasia para inventar prazeres e supplicios, dizem os brahmanes que certos sitios do Naraka estão cheios de mosquitos, de serpentes venenosas, de escorpiões horriveis, de tigres, de abutres e de todos os flagellos proprios d'aquellas regiões ardentes; e que os outros circulos são o theatro das mais requintadas torturas que ainda póde conceber a malicia d'um rajah arrojado.
A imprensa de Lisboa não tem opinião. Aquelles dos seus membros que por excepção presentem as idéas proprias, vivas, originaes zumbindo-lhes importunamente no cerebro, enxotam-as como vespas venenosas.
Pouco depois, um portador do sova veio prevenir-me, de que elle me esperava essa tarde, e me mandaria um barco para eu ir á sua povoação. No acampamento apparecêram algumas cobras que os prêtos diziam serem venenosas, e muitos escorpiões nêgros de 10 a 12 centìmetros de comprido. Alguns dos meus prêtos fôram picados por estes repugnantes ar
Nao chores, virtuosa Galatéa: De ti fazia mui diversa idéa; Bem que eu não sigo as linguas venenosas, Que as mulheres só tratão de aleivosas: Sei, que muitas o são, sim, não duvido, Pelos casos, que vejo, e tenho ouvido; Mas contem-se as traições d'ellas, e d'elles, Se acharem nellas mil, ha dez mil nelles.
44 "Nem tu menos fugir poderás deste, Posto que rica e posto que assentada Lá no grémio da Aurora, onde naceste, Opulenta Malaca nomeada. As setas venenosas que fizeste, Os crises com que já te vejo armada, Malaios namorados, Jaus valentes, Todos farás ao Luso obedientes."
Antes, porém, de sahirem, subiu ao pulpito da igreja parochial o padre Alvito Buela, e trovejou uma obra prima da eloquencia dos Chrysostomos e Athanasios, em que levou á evidencia quanto era grato a Deus cortar as orelhas aos jacobinos de 1820, herpes venenosas que fermentaram no sangue putrido de Gomes Freire.
O champanhe sacode os craneos embriagados, E os crimes sensuaes e os vicios delicados Rompem n'um turbilhão de venenosas flôres. O punch, illuminando as faces cadavericas, Faz-nos imaginar as saturnaes chimericas Que á noite deve haver na morgue de Paris, Aonde as cortezãs, mais roxas que as violetas, Ao luar cantarão as verdes cançonetas Das podridões gentis.
E cresce e alastra, em ondas voluptuosas, Em ondas de cruel fecundidade, Com a força e a subtil tenacidade Invencivel das plantas venenosas! De podridões antigas se alimenta, Da antiga podridão do chão fatal... Uma fragrancia morbida, mortal Lhe reçuma da seiva peçonhenta...
Sentiu os abraços que apertam como uma cadeia de flores venenosas. Não me disse o nome do amante, não me deu uma unica indicação. Tratava-o por «alguem», sem odio. Um dia sentiu que uma vida estranha se agitava dentro d'ella; confusa e alarmada, disse-o ao amante. «Nunca mais appareceu. Escrevia-lhe, mas as minhas cartas ficavam sem resposta. Até que soube que «alguem» tinha abalado da terra.»
Sem luz e sem ventilação, são as nossas cadeias uns verdadeiros antros, cuja atmosphera impregnada de particulas venenosas, quasi sempre gera no seu seio os vicios mais execrandos e as doenças mais incuraveis. Um drama simples e vulgar ao mesmo tempo, poderá, talvez, iniciar-nos nos verdadeiros mysterios d'este inferno. Ouçamol-o. Um homem rico decahira um dia da sua fortuna.
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